Depois de fechar 2020 com um déficit recorde na casa dos R$ 90 milhões, o Inter toma atitudes no sentido de cortar gastos e reduzir os preocupantes números. Nesta semana, cerca de 60 funcionários foram desligados, e os cortes também continuarão no grupo de jogadores.
Desde o final da temporada, atletas como Musto, D’Alessandro, Uendel, Leandro Fernández e Matheus Jussa, entre outros, saíram e geraram uma redução na folha salarial de cerca de R$ 2 milhões.
Outros três não devem seguir: Rodinei, emprestado até maio junto ao Flamengo, Abel Hernández, cujo contrato vai até junho e é alvo de Bahia e Fortaleza, além de Sarrafiore, perto do empréstimo ao CRB do qual o Inter dividirá o salário.
E, segundo o jornalista Lucas Collar, do canal Vozes do Gigante, outros dois nomes serão liberados pelo clube assim que aparecerem interessados: Rodrigo Lindoso e Marcos Guilherme. O primeiro tem contrato até dezembro, enquanto o atacante tem vínculo até o fim de 2021.
Publicamente, a direção reconhece como urgente vender jogadores para reduzir a crise. Praxedes e Vinícius Tobias são os atletas mais cobiçados, mas o clube garante até em tom de lamentação o fato de não ter propostas oficiais na mesma.
Em relação a reforços, o único jogador que chegou de forma oficial na temporada até agora foi o atacante chileno Carlos Palacios, do Unión Española.
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