Apostar na Betano
O anúncio foi feito em reunião entre o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e os Ministérios da Saúde e Cidadania. Entretanto, a vacina será aplicada apenas em Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo. Além disso, os participantes dos Jogos Paralímpicos também serão imunizados por meio do programa.
A vacinação contra COVID-19 para os integrantes deve ser concluída em 21 de junho, prazo máximo para a aplicação da segunda dose do imunizante. Ou seja, tal data estará a pouco mais de um mês para a abertura dos Jogos Olímpicos, em 23 de julho, e a dois meses para os Paralímpicos, que tem início em 24 de agosto, por exemplo.
Atletas e profissionais receberão a vacina contra COVID-19. Dado Ruvic/Reuters
Contrapartidas para a vacinação para os Jogos Olímpicos
Para esclarecer, o COB afirmou que a vacinação só acontecerá graças a um acordo com o Comitê Olímpico Internacional (COI). No compromisso, ficou definido que a organização doará ao Brasil o dobro do número de imunizantes que serão utilizados, consquentemente. Portanto, a iniciativa permitirá ao país receber cerca de 3.600 doses para a aplicação na população como resultado, por exemplo.
“O COB sempre se posicionou a favor de seguir o Plano Nacional de Imunização. Além disso, só abrimos conversas sobre a possibilidade de imunizar a delegação quando confirmamos que, para cada atleta ou oficial vacinado, o país receberá mais duas doses para imunizar a população brasileira. Esta é uma grande contribuição do Movimento Olímpico neste momento tão difícil que o mundo enfrenta”, citou Marco Antônio La Porta Júnior, presidente do Comitê Olímpico do Brasil, em conclusão.
Para receber a vacina, serão considerados atletas que já estão garantidos nos Jogos Olímpicos ou que possuem chances de classificação. Também serão vacinados contra COVID-19 profissionais que trabalharão diretamente nas competições, como membros da imprensa previamente credenciados.
Saiba mais sobre a vacinação na delegação brasileira no site do COB.
