Home Mídia Esportiva e bastidores Dirigente do Atlético-GO responde críticas de Casagrande sobre vacinação do time: “Viciado em droga”

Dirigente do Atlético-GO responde críticas de Casagrande sobre vacinação do time: “Viciado em droga”

Casagrande não concordou com atitude do Dragão em vacinar atletas no Paraguai

Bruno Romão
Bruno Romão atua como redator do Torcedores.com na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Em entrevista à “Rádio BandNews FM”, Jovair Arantes, presidente do Conselho Deliberativo do Atlético-GO, detonou Casagrande. Isso porque o comentarista da Rede Globo criticou a conduta do Dragão em imunizar os atletas por meio das vacinas repassadas para Conmebol por meio de uma parceria fechada com o laboratório chinês Sinovac.

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“Vou falar de um dos que fizeram as críticas, o Casagrande. Se perguntassem se buscar cocaína no Paraguai era bom, ele falaria que é, porque ele é viciado em droga e não está acostumado com preparo físico, com qualidade de vida, respeitar vidas, com preservas vidas… O Atlético fez o que tem que fazer. É um vacina oferecida pela Conmebol, sem nenhum centavo do Brasil, e entendemos que a prática esportiva precisa ser preservada”

“Se necessário fosse, estaríamos comprando a vacina para dar aos nossos atletas. O governo brasileiro, me desculpe, imbecilmente não permite que se comprem as vacinas. Se permitissem, o Brasil já estava quase todo vacinado. Eles ficam fazendo guerra política em vez de procurar trazer vacinas“, declarou.

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CRÍTICAS DE CASAGRANDE

Na visão do comentarista, o Atlético-GO aceitou proteger o elenco visando apenas o lado financeiro. Dessa forma, ele citou a falta de empatia com a população brasileira, que ainda está longe de ser totalmente imunizada contra a Covid-19.

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“Desde o começo da pandemia, os dirigentes do futebol brasileiro só pensaram neles, no jogo e no dinheiro. Num país como o nosso já morreram mais de 400 mil pessoas porque o Governo Federal não comprou vacinas e pessoas continuam morrendo por falta de vacinas. Eu acho um absurdo, uma falta de respeito e de empatia um clube brasileiro aceitar ser vacinado pela Conmebol para continuar o campeonato”, declarou no “Globo Esporte-GO”.

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