Home Mercado da Bola Borré recusa oferta astronômica e define salário para atuar no futebol brasileiro

Borré recusa oferta astronômica e define salário para atuar no futebol brasileiro

Atacante voltou a ser especulado no São Paulo e “novela” pode ser encerrada em breve

Bruno Romão
26 anos, jornalista formado pela Universidade Estadual da Paraíba, amante da escrita, natural de Campina Grande e um completo apaixonado por futebol. Contato: [email protected]

Segundo informações do jornalista Jorge Nicola, o São Paulo retomou o interesse por Borré. Apesar de ainda não ter formalizado uma proposta, o Tricolor, através dos representantes do jogador, manifestou interesse em contar com o atacante, e iniciou tratativas pelo negócio. Como ficará livre no mercado, o acordo pode ser desenrolado durante o mês de junho.

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Anteriormente, mediante o interesse do NY City, Borré decidiu não atuar na MLS. Em mãos, o atleta teve a oportunidade de receber U$ 8 milhões em luvas (R$ 40 milhões) e U$ 6 milhões (R$ 30 milhões) por temporada. A recusa partiu por conta de uma avaliação que os Estados Unidos não seria o local ideal para sua presença na próxima Copa do Mundo.

Além disso, clubes como Besiktas e Hamburgo também realizaram ofertas para Borré, que também fora rechaçadas. Em 2021, o colombiano esteve na mira de Palmeiras e Grêmio, e aceitou atuar no futebol brasileiro. No entanto, nenhum dos martelos foi batido, e o atleta seguiu com futuro indefinido no River Plate.

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Como já iniciou contatos, o São Paulo deve ter tomado conhecimento das cifras que Borré deseja receber. Isso porque é mencionado que o atacante quer ganhar R$ 1.5 milhão por mês, englobando todos os encargos. Na atual folha salarial, o montante é o mesmo que recebe Daniel Alves, algo que vem gerando problemas para as finanças do Tricolor.

Em março, a postura do São Paulo foi optar pela paciência. No momento, Borré era desejado pelo Palmeiras, e poderia ter acertado com o Verdão. Agora, como ficará livre no mercado, o atleta tem chances de, finalmente, jogar no Brasil.

“Trabalhamos e continuamos trabalhando pelo Borré, porque só em julho ele pode sair. Apostando num volume financeiro menor e na relação que ele tem com o Crespo. Mas acho muito difícil, e é só pra julho”, declarou Carlos Belmonte, diretor do São Paulo, em entrevista aos jornalistas Arnaldo Ribeiro e Eduardo Tironi.

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