O presidente do Atlético Goianiense, Adson Batista, criticou a funcionária da CBF que denunciou assédios cometidos por Rogério Caboclo. O dirigente da confederação nacional foi afastado após conversas gravadas pela vítima serem divulgadas pelo Fantástico, da TV Globo, no último domingo.
VEJA TAMBÉM:
+ Galvão Bueno cobra “apuração rigorosa” contra Caboclo e torce por sucesso da Copa América
+ Neto detona CBF, chama Copa América de “coisa ridícula” e sugere demissão a Tite
Durante entrevista ao programa Feras do Esporte, da Rádio Bandeirantes, Adson ressaltou ainda que a mulher, por ter gravado a conversa de forma escondida, e Rogério Caboclo estarão no mesmo patamar se os casos de assédio sexual forem confirmados pela Justiça.
Em entrevista para as Feras do Esporte, Adson Batista comentou sobre o caso de Rogério Caboclo: "Situação nojenta". pic.twitter.com/ZzMgGGsXF8
— Feras do Esporte na BandNews FM 90.7 (@FerasDoEsporte_) June 10, 2021
“Eu vou falar um negócio aqui que muita gente vai entender de forma diferente. Muito ruim isso, se realmente a moça estiver razão”, iniciou Adson, antes de criticar funcionária da CBF pela gravação. Mas também é muito ruim o que essa moça fez. Ela tinha que ter chegado e intimado ele”, afirmou.
“Esse negócio de gravar as pessoas… eu, Adson, acho muito pequeno, ridículo, um negócio nojento. Segundo, se ele fez tudo que ele fez, também está no mesmo patamar. Eu não quero saber disso. Não é meu problema. O meu problema é resolver os problemas do Atlético (Goianiense)”, concluiu o presidente Adson Batista.