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Sheik revela conversa com organizada do Corinthians após episódio do ‘selinho’

Em entrevista no canal do Youtube do jornalista Alê Oliveira, Emerson Sheik revelou detalhes do polêmico episódio do ‘selinho’ em 2013

Diego Lucio Castro de Oliveira
Diego Lucio é profissional da área de TI, e escreve sobre futebol e artes marciais desde 2018. Mergulhou ainda mais no mundo das lutas em 2023, e participou de duas coberturas 'in loco' do UFC 283 e do UFC São Paulo.

Muitos gols, muitos títulos, mas muita… mas muita polêmica! Essa foi a carreira de Emerson Sheik, campeão brasileiro por Flamengo, Fluminense e Corinthians, além de herói da Libertadores e Mundial com a camisa do Timão em 2012.

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Mas apesar do sucesso dentro de campo, um dos episódios mais lembrados em sua passagem pelo time alvinegro é o episódio do ‘selinho’. Para quem não lembra, em agosto de 2013, o atacante postou foto em seu Instagram pessoal, dando um selinho em seu amigo Isaac.

8 anos depois, Sheik falou sobre o assunto em entrevista ao jornalista Alê Oliveira, através de seu canal no Youtube. Ele contou detalhes da conversa que teve com uma das torcidas organizadas do Corinthians após o ocorrido.

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Fala, Sheik!

“A maior organizada do Corinthians foi ao CT. Eu recebi o pessoal lá, aí estava todo mundo muito tenso, como que ia ser… os caras são f*** lá. Os caras chegaram na sala, a galera com a cara fechada, todo mundo querendo me matar. Aí eles fizeram meia dúzia de pergunta, eu respondi. Daí eu levantei a mão. E eu era o cara que não deveria falar. Só ouvir. Aí eu falei pra eles assim: ‘Vem cá, vocês acham que eu sou viado? Porque mesmo se eu fosse, vocês deveriam me respeitar. Isso é a primeira coisa. Olha minha vida aí.’ Daí um falou assim: ‘Não, a gente sabe que tu não é. Até por causa de fulana né'[…] Daí os caras começaram a rir.”

Sheik contou de maneira bem humorada que fez um acordo com os membros da torcida.

“Nós saímos ali daquela reunião, com um acordo. Eu levar eles pra uma festa em casa.”

O herói da Libertadores de 2012, fechou o assunto pedindo mais respeito.

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“As pessoas precisam respeitar mais. A gente não precisa concordar, apenas respeitar.”

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