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O Palmeiras conseguiu junto à Fifa a liberação para regularizar e inscrever Dudu e Pedrão antes de agosto, quando reabre a janela para transferências internacionais, mas não irá repetir a mesma estratégia com Miguel Borja, caso o atacante não seja negociado e permaneça no clube para a sequência da temporada. A diretoria Alviverde entende que a situação do centroavante colombiano é diferente dos outros dois casos.
+ Junior Barranquilla encerra negociações e se despede de Borja; atacante deve voltar ao Palmeiras
O primeiro contrato de empréstimo de Borja ao Junior Barranquilla foi feito no início de 2020, antes da pandemia, mas o segundo acordo, que chancelou a permanência do jogador no clube colombiano até dia 30 de junho, foi feito em janeiro, quando os efeitos da pandemia já eram conhecidos e as datas das janelas de transferências para reforços do exterior já estavam estabelecidos.
Nos casos de Pedrão e Dudu, os empréstimos para Nacional-POR e Al-Duhail, respectivamente, foram feitos em meados de 2020, quando os efeitos da pandemia ainda eram incertos e desconhecidos. Foi esse argumento utilizado pelo departamento jurídico do Palmeiras para pedir e obter a liberação dos atletas, que agora devem ser inscritos para as oitavas de final da Libertadores, nos dias 14 e 21 de julho, contra a Universidad Católica.
O Junior Barranquilla, que não conseguiu chegar ao valor pedido pelo Palmeiras para a compra definitiva de 50% dos direitos econômicos de Borja, se despediu do jogador nesta sexta-feira (2). O atacante também postou um texto de despedida do clube onde disputou 55 jogos, marcou 33 gols e deu seis assistências.
??9️⃣¡GRACIAS, GOLEADOR! Agradecemos tu entrega y amor por la camiseta. No es un adiós, es un hasta luego. ¡Buen viento y buena mar, @MiguelABorja9! #VamosJunior?⚪️? pic.twitter.com/wpgxIbTCeg
— Club Junior FC (@JuniorClubSA) July 3, 2021
