Home Futebol Salário alto de presidente da CBF gera polêmica entre cartolas; valores são revelados

Salário alto de presidente da CBF gera polêmica entre cartolas; valores são revelados

Entidade afastou recentemente Rogério Caboclo após “eclosão” de polêmica nos bastidores

Cido Vieira
Cido Vieira é um jornalista graduado no Centro Universitário Uninter que trabalha como redator no Torcedores.com desde 2017, com cobertura focada em futebol brasileiro e mídia esportiva. Acumula dentro de sua trajetória na profissão experiência na área radiofônica, sendo setorista de clubes pernambucanos, cobrindo Brasileirão e Copa do Nordeste.

O cargo de presidência da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) se tornou alvo de disputa política no cenário do futebol nacional. De acordo com informações da coluna De Primeira, do UOL, o mandatário que rege a entidade ganha um salário bruto de R$ 340 mil por mês. Apesar de estar afastado em função de acusações acerca de assédio e abuso moral, Rogério Caboclo é quem tem direito a essas cifras no momento.

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Ainda segundo a coluna, as altas cifras salariais destinadas ao presidente da entidade, que tomou posse no primeiro semestre de abril, foi abordado em uma reunião entre presidentes das federações e vices da CBF na última semana, em uma reunião realizada, e gerou polêmica.

Quando era diretor financeiro da CBF, em 2014, Caboclo recebia R$ 45 mil bruto. Meses mais tarde, o salário dele saltou para R$ 100 mil. Saltando para o cargo de diretor executivo de gestão, em junho de 2017, o mandatário passou a receber R$ 183 mil. Pouco mais de três anos, os vencimentos dele quase que duplicou, chegando aos R$ 340 mil, o topo da cadeia financeira da entidade.

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“Eu não concedi aumento algum, a não ser o dissídio coletivo estabelecido pelo sindicato. E o dissídio vale para os mais de 200 funcionários. Eu recebo exatamente os mesmos vencimentos que o ex-presidente recebia. Foi o que foi aprovado pelo antecessor”, disse Caboclo.

No início deste mês, a Comissão de Ética de CBF anunciou a prorrogação do afastamento de Caboclo da presidência por mais 60 dias. O acusado nega as acusações e está proibido de exercer sua função desde o dia 6 de junho.

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