O Brasil mandou cinco representantes nas provas de ciclismo dos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020, mas o país não teve uma performance de grande destaque na competição.
Na prova de cross-country do mountain bike, Henrique Avancini chegou a liderar nas primeiras voltas, mas perdeu fôlego e acabou ficando na 13ª colocação. Na mesma competição, Luiz Cocuzzi ficou apenas em 27º.
O 13º lugar de Avancini, no entanto, foi o melhor resultado da história do MTB brasileiro em Jogos Olímpicos, superando o 21º lugar de Rubens Donizete em Pequim 2008.
Tom Pidcock, da Grã-Bretanha, conquistou a medalha de ouro, seguido pelo suíço Mathias Flückiger (prata) e o espanhol David Valero (bronze).
Na prova feminina, Jaqueline Mourão teve bastante dificuldade e chegou na modesta 35ª colocação, duas voltas atrás da campeã Jolanda Neff, da Suíça.
Completaram o pódio outras duas suíças: Sina Frei (prata) e Linda Indergand (bronze).
Já na prova de BMX, Renato Rezende foi o representante brasileiro entre os homens e Priscilla Carnaval competiu entre as mulheres.
Renato chegou a avançar às semifinais com o terceiro melhor tempo da sua bateria na fase de qualificação, mas não conseguiu vaga na final, terminando no sétimo lugar.
O pódio masculino teve o holandês Niek Kimmann com o ouro, o britânico Kye Whyte com a prata e o colombiano Carlos Ramírez com o bronze.
Priscilla Carnaval caiu ainda na primeira fase, com o sexto lugar da bateria.
Na prova feminina, a medalha de ouro foi para Beth Shriever, da Grã-Bretanha. Completaram o pódio a colombiana Mariana Pajón, prata, e a holandesa Merel Smulders, que levou o bronze.
E MAIS
Erica Sena leva punição na última volta e perde a medalha de bronze nos 20km da marcha atlética
Quinto menor país do mundo foi a Tóquio com apenas cinco atletas. E conquistou três medalhas
Boxeador imita Mike Tyson e tenta morder orelha de rival durante luta nas Olimpíadas; assista

