A emoção tomou conta de Darlan Romani após um quarto lugar no arremesso de peso. Depois de um fim de ciclo olímpico complicado, na qual passou por cirurgia e pegou Covid-19, o brasileiro lamentou. A falta de um pódio em Tóquio 2020, assim como aconteceu no Mundial de 2019, deixa um gosto amargo no catarinense de 30 anos.
“Mais uma vez a história se repete. Os meninos estão de parabéns. Crouser mais uma vez com 23 metros. Os caras são bons, não tem muito o que falar. Foi uma excelente competição. Eu acredito que poderia ter arremessado mais. Tenho que parar para analisar. Mais uma vez eu sou quarto, mas não quero mais isso na minha vida”, disse o lançador ao canal “Sportv”.
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Sinta-se abraçado por todo o Brasil, Darlan!#OlimpiadasNoSporTV pic.twitter.com/1okzwM2ELF
— sportv (@sportv) August 5, 2021
Darlan Romani segurou as lágrimas. Mas a sua tristeza era nítida após a prova de atletismo. O atleta não pode contar com o seu técnico nos Jogos Olímpicos, muito menos nos últimos oito meses.
“A pandemia complicou tudo. Ano passado a gente vinha treinando forte. Entrou a pandemia, tudo que aconteceu, a cirurgia, Covid. Enfim… É difícil falar. Não tem muito o que falar. Só quero agradecer a torcida de todos. Tem um novo ciclo, dessa vez mais curto. Se eu dava 200, agora vou dar 300%. Obrigado Brasil”, afirmou.
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