Home Esportes Olímpicos Isaquias Queiroz pede apoio à torcida do Flamengo aos esportes olímpicos

Isaquias Queiroz pede apoio à torcida do Flamengo aos esportes olímpicos

O canoísta, que conquistou o ouro em Tóquio 2020, é um dos principais atletas do rubro-negro fora do futebol. O baiano pediu ajuda dos torcedores

Marjoriê Cristine
Colaborador do Torcedores
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Isaquias Queiroz é um dos maiores esportistas da história olímpica do Brasil. Medalha de ouro no C1 1000m na canoagem em Tóquio 2020, o baiano é atleta do Flamengo. Nesta terça-feira (17/08), o canoísta fez um apelo à torcida rubro-negra.

O Twitter oficial do clube publicou um vídeo de Isaquias Queiroz pedindo mais apoio dos torcedores aos esportes olímpicos. Dono de quatro medalhas em Jogos Olímpicos – sendo um ouro, duas pratas e um bronze -, o baiano lembrou que os atletas competem durante um ciclo olímpico inteiro e não apenas de quatro em quatro anos.

“Fala pessoal! Deu para ver como foi importante para vocês acompanhar os Jogos Olímpicos, principalmente de madrugada. Vocês acordaram para assistir todas as modalidades. Estou aqui para fazer um pedido para vocês não deixarem de acompanhar as modalidades olímpicas. Não é só de quatro em quatro anos, todos os dias nós, atletas das modalidades olímpicas, estamos treinando e nos dedicando”, disse no vídeo postado no perfil do Flamengo.

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Campeão olímpico na canoagem

Isaquias Queiroz se tornou campeão dos Jogos Olímpicos pela primeira vez no Japão. Mas seu objetivo era sair com duas medalhas douradas de lá. Não deu, já que ficou em quarto lugar com Jacky Godmann no C2 1000m na final. Mesmo assim, ele ficou com feito de ser o primeiro ouro do Brasil na canoagem velocidade.

Aos 27 anos, o baiano colocou seu nome no hall dos maiores medalhistas do país em Olimpíadas. Com a quarta medalha, ele se iguala a Gustavo Borges, da natação, e Serginho, do vôlei. Agora, fica apenas atrás dos velejadores Torben Grael e Robert Scheidt, com cinco láureas cada um.

Em Paris 2024, o canoísta do Flamengo vai estar com 30 anos e ainda pode trazer mais medalhas para o Brasil. O baiano pode, inclusive, superar Scheidt e Grael para se tornar o maior medalhista da história do Brasil.

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