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Messi só deve viajar à França com acordo totalmente fechado com o PSG

Craque argentino segue em Barcelona, onde tem residência

Octávio Almeida Jr
Jornalista graduado pela Universidade da Amazônia (UNAMA), 29 anos. Repórter de campo pela Rádio Unama FM em duas finais de Campeonato Paraense (anos 2016 e 2017). Repórter no site Torcedores.com desde 2018.

Apesar de toda a ansiedade de vários torcedores do PSG que se reuniram, nesta segunda-feira (9), em um aeroporto de Paris a fim de esperar o desembarque de Lionel Messi, o craque argentino só deve chegar na capital francesa quando o acordo entre clube e jogador estiver totalmente fechado. A informação é do jornalista Fabrizio Romano, especialista em Mercado da Bola.

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“A chegada de Messi em Paris ainda não está planejada. O PSG está otimista e esperando o jogador. Alguns detalhes ainda serão discutidos com os advogados nas próximas horas. Messi estará em Paris assim que o contrato for firmado”, twittou Romano.

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Fato mesmo é que o jogador eleito o melhor do mundo em seis temporadas diferentes foi flagrado muito à vontade na própria casa, em Barcelona.

As imagens foram capturadas por uma equipe do canal britânico Sky Sports. Messi aparece de bermuda e sem camisa. O fato sinaliza que o futebolista está sem pressa para definir o futuro a curto prazo.

Durante a entrevista coletiva de despedida realizada no último domingo (8), Messi confirmou que há negociações com o PSG. Ao mesmo tempo, apontou que não assinou contrato com nenhum clube.

O time francês larga na frente por ter Neymar no elenco. O argentino jogou ao lado do brasileiro no Barcelona, entre 2014 e 2017. No ano de 2015, eles conquistaram o título da Liga dos Campeões.

Os jogadores são muito próximos e mantêm contato, apesar da distância e terem sido rivais nos últimos anos.

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Conforme o canal RMC Sport, Neymar já ofereceu a camisa 10 do PSG para Messi, mas o argentino recusou. Pelo menos por enquanto.

Transferência afeta valor de mercado

Responsável por revelar Messi, o FC Barcelona pode perder até 137 milhões de euros em receitas. A tendência é de queda em relação a patrocínios, venda de camisas, produtos e até ingressos, caso o público volte a ser permitido na Espanha. O estudo foi realizado pela consultora Brand Finance.

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