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O Grêmio está buscando soluções para conseguir a contratação de Jaminton Campaz. O Tolima, que detém os direitos econômicos do jogador, tem feito jogo duro para liberar o atleta. De acordo com as informações obtidas pela reportagem, não haverá negócio entre as partes se os gremistas não aceitarem pagar a quantia exigida. Ou seja, 5 milhões de dólares (R$ 26 milhões).
Conforme ainda informação dada pelo repórter Vagner Martins, a oferta recusada pelos colombianos pelo jogador foi de 3,3 milhões de dólares (R$ 17,2 milhões). O valor incomodou o Tolima, mas outro fator foi determinante: o método de pagamento. Além da proposta ser considerada baixa, o Grêmio propôs o pagamento em quatro parcelas semestrais. Logo, 825 mil dólares a cada seis meses.
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O jogador tem seus direitos econômicos divididos da seguinte forma: 80% do Tolima e 20% do atleta. A parte de Campaz é administrada pelos seus familiares. Os parentes do meio-campista pedem 1 milhão de dólares pela parte que lhes cabe. Ou seja, R$ 5,24 milhões. Além disso, o Tolima exige valores superiores a 5 milhões de dólares para liberar os direitos federativos. Dessa forma, o valor total de um acordo ficaria próximo de R$ 31 milhões. O Grêmio tenta uma redução significativa da quantia.
Mesmo com o nome do atleta ligado aos gaúchos, o Talleres, de Córdoba, está interessado na negociação ainda nesta janela de transferências. O clube argentino fez uma proposta oficial ao Tolima confirmada pelo próprio clube. Campaz é uma das promessas colombianas e gera muita expectativa não só na torcida, mas também nos dirigentes. Especula-se que clubes do mundo árabe também realizaram contato, porém não há confirmações sobre o tema.
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