Será que você acerta o placar Apostar na Betano PUBLICIDADE

Home Esportes Olímpicos Balanço do halterofilismo: ouro inédito com Mariana D’Andrea em Tóquio

Balanço do halterofilismo: ouro inédito com Mariana D’Andrea em Tóquio

Levantadora de peso de 23 anos fez história ao conquistar o pódio dourado para o Brasil nas Paralimpíadas, na categoria até 73kg

Por Marjoriê Cristine em 06/09/2021 10:00 - Atualizado há 3 anos

Mariana D'Andrea fez história e mostra a sua medalha dourada conquistada nos Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020
Mariana D'Andrea fez história e mostra a sua medalha dourada conquistada nos Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020

Mariana D’Andrea alcançou um feito inédito para o halterofilismo brasileiro em Tóquio 2020. Aos 23 anos, a paulista conquistou a primeira medalha de ouro brasileira na história da modalidade em Jogos Paralímpicos. Na categoria até 73kg, a jovem superou uma chinesa e uma francesa para colocar o nome do Brasil no alto do pódio.

+Brasil no top 10 do quadro de medalhas nas Paralimpíadas de Tóquio 2020

Antes do ouro de Mariana D’Andrea, o país só tinha uma medalha no halterofilismo: uma prata de Evânio Rodrigues da Silva na Rio 2016. Entre atletas convencionais (olímpicos) e paralímpicos, só a dupla chegou a um pódio em Paralimpíadas.

“Esperava muito por este momento. Não tem gratidão maior do que ganhar esta medalha após cinco anos de treinamento. Agradeço a todos pela torcida e pela oração. Quero deixar registrado aqui, que se você tem sonho, corra atrás dos seus objetivos e os conquiste”, disse Mariana.

+Paralimpíadas: natação faz campanha histórica, e Carol Santiago brilha

Recorde das Américas

Para a vitória, Mariana ergueu 137kg, quase o dobro do seu peso. A marca foi o novo recorde das Américas. O recorde paralímpico é de 140kg e pertence à francesa Souhad Ghazouani, que foi medalhista de bronze em Tóquio.

Na Paralimpíada de Tóquio, a delegação brasileira foi composta por sete atletas. Além de Mariana, participaram também Ailton Bento de Souza (PB), Bruno Carra (SP), Evânio Rodrigues (BA), João Maria Júnior (RN), Lara Aparecida de Lima (MG)  e Tayana Medeiros (RJ).

Leia também:

Balanço do taekwondo: Brasil tem 100% de aproveitamento com medalhas

Exit mobile version