Desejo de voltar ao clube, fase na tabela e protesto violento: o que pensa Tcheco sobre o momento do Grêmio
Em entrevista ao portal 4Oito, Tcheco falou sobre o momento delicado que vive o Grêmio
Gremista assumido e torcedor do clube desde a sua passagem entre 2006 e 2009 no Olímpico, Tcheco voltou a falar do Grêmio em entrevista dada ao portal 4oito e reconheceu que está preocupado com o que vem acompanhando do time, apenas o 19° no Brasileirão com 16 pontos.
“É um pouco delicado, diferente do tradicional. Uma equipe que joga do meio da tabela para cima, buscando títulos. Às vezes acontecem esses deslizes, a gente fica assustado e não sabe o que está acontecendo lá dentro. Mas a gente entende que tem elenco para não ficar nessa situação, tem o segundo turno inteiro. Só não pode ficar nessa de que daqui a pouco sai, porque o tempo vai passando. A pressão aumenta”, declarou.
Para Tcheco, um violento protesto como o que foi visto no CT na quarta-feira tem mais potencial de atrapalhar em campo do que ajudar:
“Olha o que a nossa torcida acabou fazendo nesta semana. Isso pode intimidar vários atletas. Principalmente os mais novos que ainda não têm muita personalidade, pode fazê-los se esconderem nos jogos. Espero que a equipe engate duas ou três vitórias seguidas para sair dessa situação”.
Pensamento de Tcheco de voltar ao Grêmio
Ainda no início da carreira de treinador, Tcheco, que atualmente comanda o Cascavel-PR, admite ter o pensamento de treinar o Grêmio no futuro:
“As equipes que eu tive esse carinho, esse reconhecimento, eu sempre torço. Grêmio, Coritiba, vários torcedores do Ittihad mandam mensagens, apesar de ser em árabe, a gente vai no tradutor para retribuir o carinho. Com certeza, sou gremistão. O carinho sempre fica por tudo o que aconteceu”, encerrou.
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