Home Futebol Você lembra de todos eles? Os dez últimos camisas 10 do Flamengo

Você lembra de todos eles? Os dez últimos camisas 10 do Flamengo

Lista conta com grandes nomes e outros que decepcionaram

Guilherme Lopes
Jornalismo, apaixonado pelas estatísticas do bom jogo. Vivo e penso sobre futebol o dia todo.
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No Flamengo, a camisa 10 é quase sagrada, afinal, simplesmente o maior ídolo da história do clube utilizou esse número. Estamos falando de Zico, meia-atacante que conquistou simplesmente um tricampeonato brasileiro, Libertadores e Mundial. Ainda utilizando a 10 na seleção brasileira.

Por outro lado, o rubro-negro teve outros nomes de destaque ou nem tanto assim ao longo dos últimos anos. Jogadores vitoriosos como Adriano e Diego, outros que decepcionaram, exemplo de Lucas Mugni. Portanto, resolvemos relembrar os dez últimos camisas 10 do Flamengo.

Zé Roberto – 2009

Constantemente confundido com seu xará que também jogou na Alemanha, Zé Roberto foi um bom jogador, sendo muito versátil. Logo acabou perdendo o número com a chegada de Adriano Imperador. Ainda assim foi importante no ano de 2009, marcando 10 gols. Também passou por rivais, entre eles, Vasco e Botafogo.

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Adriano Imperador – 2009 a 2010

Mais um ídolo que voltou para vestir a camisa 10 flamenguista. O Imperador já tinha conquistado o futebol italiano e chegou ao Flamengo em busca de um grande título. A química foi perfeita, com uma campanha histórica no Brasileirão de 2009, superando Internacional, São Paulo e Palmeiras. Ainda terminando como artilheiro da competição. Em seguida, assinou com a Roma.

Petkovic – 2010

Depois do anuncio de Adriano que retornaria para Itália, o sérvio que estava vestindo a camisa 43, recebeu o “número sagrado”. Já ídolo do Flamengo e importante na conquista anterior, Petkovic estava na reta final de sua carreira. Ao mesmo tempo foi importante na campanha de permanência do clube, sempre com muita experiência e liderança.

Ronaldinho – 2011 a 2012

Mais um jogador histórico que passou pelo Flamengo e vestiu a 10. Ronaldinho chegou com grandes expectativas, após uma passagem frustrante no Milan. Só que, o elenco daquele Flamengo não acompanhava nem de perto “R10” tecnicamente. A passagem não foi ruim, marcando 21 gols em 2011. Ainda conquistando um Carioca e sendo um dos protagonistas do jogo histórico contra o Santos na Vila. Faltaram títulos maiores.

Nixon – 2013

Promessa do clube, atuou pouco com o número, jogando principalmente algumas partidas pelo Campeonato Carioca. Ainda assim, fez bons jogos no começo de 2013 no Estadual. Acabou não correspondendo o esperado e hoje joga no futebol armênio.

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Carlos Eduardo – 2013

Mais um que utilizou rapidamente a camisa 10 rubro-negra. A torcida tinha grande expectativa no meia que tinha passagem pela Europa. Defendendo os cariocas marcou apenas um gol na Copa do Brasil e já vestindo o número 20. Após deixar o Flamengo, continuou muito irregular. Hoje defende o Brasiliense.

Gabriel – 2013

Ainda na época de gestões conturbadas do Flamengo, os cariocas apostaram suas fichas no jovem, Gabriel. Uma das principais promessas do Bahia na década passada, marcou 12 gols no ano de 2012 pelo esquadrão de aço. Mas, pelo rubro-negro a história foi bem diferente, sendo considerado uma das piores contratações da história do clube.

Lucas Mugni – 2014 a 2015

Como Gabriel não conseguia engatar uma boa sequência, os dirigentes foram atrás de outro camisa 10. Um argentino apontado como promessa no futebol sul-americano, Lucas Mugni. Novamente, uma contratação precipitada e que não vingou. Ao todo, foram 46 jogos e 5 gols em toda sua passagem. Atualmente defende o Bahia.

Ederson – 2015 a 2017

Depois de apostar em promessas, já com a gestão de Eduardo Bandeira o Flamengo trouxe o jogador com passagens na Europa. Após passagens pelo futebol francês e na Lazio, Ederson chegaria com muita expectativa, em um “novo Flamengo”. As lesões atrapalharam o meia que se aposentou e 2018, aos 32 anos de idade.

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Diego Ribas – 2017 a 2021

Contratado inicialmente vestindo a camisa 35, Diego logo impressionou no primeiro ano. Com a iminente saída de Ederson e tantas outras apostas que não estavam dando certo, a diretoria rubro-negra “deu” a camisa 10 para o atleta que já estava no clube. Em 2017 e 2018, Diego seguiu sempre com bons números ofensivos e comandando o meio-campo. Após contratações como a de Arrascaeta, o meia perdeu espaço e teve que reinventar, atuando mais como um volante atualmente.

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