Que o Japão já tem um capítulo bonito na biografia de Rebeca Andrade, ninguém discorda. Entretanto, a história da atleta na Terra do Sol Nascente ainda não acabou e promete ganhar novas emoções no Mundial de Ginástica, que começa na próxima segunda-feira (18).
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Na Tóquio 2020, a brasileira de apenas 22 anos se tornou a primeira mulher a conquistar uma medalha pelo país na ginástica, com uma prata e um ouro — individual geral e salto, nesta ordem. E é no mesmo país asiático que Rebeca retorna para enfrentar um desafio que tem sido uma pedra em seu sapato.
Lesões e desfalques
A atleta não tem boas lembranças quando o assunto é Mundial de Ginástica. Desde 2015, a carioca tem sido desfalque para o Brasil nessas competições devido a lesões sofridas antes mesmo de poder realizar suas apresentações. Em 2017, ela chegou a viajar para Glasgow, mas se machucou no aquecimento para um treino e teve de sair de cena mais cedo.
Agora em grande fase, ela voltará a se encontrar com as maiores estrelas do esporte na cidade de Kitakyushu, localizada a mais de mil quilômetros da capital Tóquio. Rebeca decidiu que não vai arriscar no solo, mas disputará outros três aparelhos: salto, paralela e trave.
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