Embora só entre em ação pela grande final da Libertadores no próximo sábado (27), o Flamengo já está a todo vapor na preparação para o embate. De acordo com o “ge”, embasado nas experiências vividas em Lima no ano de 2019, o clube carioca montou uma “operação de guerra” para que o elenco tenha a melhor estrutura possível.
Seguindo a linha exigida por Jorge Jesus na finalíssima contra o River Plate há dois anos, o rubro-negro carioca enviou o supervisor Gabriel Skinner para duas visitas técnicas em Montevidéu, no intuito de viabilizar e preparar toda a estrutura que receberá os jogadores e comissão técnica na capital uruguaia.
“O grau de exigência dos atletas e do Flamengo exige que busquemos sempre o que há de melhor, seja no nosso dia a dia ou nas viagens. Nossa ida ao Uruguai foi justamente para avaliar a estrutura disponível e ajeitar o que fosse necessário. Acreditamos que tudo estará devidamente preparado, após as visitas técnicas e nossas solicitações. A experiência de 2019 ajudou muito na hora do planejamento e das avaliações”, contou o supervisor, em contato com o “ge”.
No país vizinho, o Flamengo terá 75 quartos, 25 a menos em relação ao que foi fechado em Lima. A Conmebol ofereceu 53 quartos, o clube se movimentou reservando mais 22. Cada jogador ficará em um quarto individual. A academia do hotel escolhido é pequena, mas sofreu adaptações para se tornar um departamento médico, com área de fisioterapia e sala de massagem.
Ainda segundo o “ge”, a questão da alimentação no hotel foi uma das principais preocupações do Flamengo. Ao analisar que o hotel não teria condições de dar conta da distribuição de cinco refeições diárias para 75 pessoas da delegação rubro-negra, o clube levará o seu cozinheiro, e outros quatro funcionários foram contratados pelo hotel.
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