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São Paulo deve terminar 2021 sem bater meta de vendas de jogadores

Tricolor não alcançará valores que orçamento da temporada pensou para arrecadar com negociações

Victor Martins
De Santo André-SP, formado em Jornalismo pela Unversidade Metodista de São Paulo (classe de 2010-13), trabalhando no Torcedores desde janeiro de 2016 (ou algo neste sentido). Iniciado na profissão desde meados de 2006, ao fazer a cobertura da Copa do Mundo da Alemanha para o site Abolanet. cobrindo jogos e os destaques de algumas seleções durante o evento, e posteriormente trabalhando neste até cerca de 2007. Entre os anos de 2008 e 2015, trabalhei para uma agência de notícias que produziu conteúdo para diversas páginas. Destas, principalmente a da Federação Paulista de Futebol, fazendo serviços de placar ao vivo das mais diversas competições (nacionais e internacionais) e serviços de pós-jogo focados nos clubes de São Paulo Desde 2016 venho trabalhando no Torcedores, onde venho desempenhando uma série de funções dentro do site, como setorista de clubes do futebol brasileiro e de outros esportes (MMA), além de trabalhar em várias partes do organograma da página. Atualmente, exerço trabalho na cobertura de futebol nacional e internacional, com a criação de matérias sobre clubes e jogadores, além de produção de guias de TV (onde assistir aos jogos) das partidas dos mais variados torneios no Brasil e no mundo

O ano de 2021 do São Paulo terminou bastante complicado dentro de campo e também o será fora dele. A equipe não alcançará as metas previstas no orçamento deste ano com vendas de jogadores, conforme aponta o GE.

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De acordo com o previsto pelo Tricolor, o valor que o clube julgaria receber com vendas de atletas seria de R$ 176 milhões. Mas será bastante difícil, exceto por alguma negociação substancial até o fim do ano, alcançar a meta que os são-paulinos desejam para poder ajudar os cofres da equipe.

Ao todo, as vendas de atletas ultrapassaram os R$ 101,7 milhões, a maior delas até o momento sendo a de Brenner, com o atacante rendendo R$ 80 milhões ao ser vendido ao Cincinnati (EUA). Todas as outras vendas sequer passam dos R$ 10 milhões, valor que o Tricolor recebeu do Metallist Kharkiv (UCR) para vender outro atacante, Paulinho Bóia.

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Gabriel Novaes (R$ 6 milhões, ao Red Bull Bragantino) e Dener (R$ 5 milhões, ao Al-Tai-ARS) foram os outros jogadores já negociados pelo São Paulo em 2021. Há outra negociação em curso, a de Helinho ao Bragantino, que renderá R$ 24 milhões aos cofres do time do Morumbi se a compra em definitivo do jogador for efetivada.

Se Helinho for mesmo vendido para o Massa Bruta, o valor total de vendas será de R$ 125,7 milhões, ainda distante da meta. E até haveria a chance de que o clube lucrasse mais R$ 6,2 milhões de Jean ao Cerro Porteño, mas a polêmica expulsão pelo gesto do ‘vapo’ em jogo da Supercopa do Paraguai pode brecar tal negociação.

Mas o balancete são-paulino tem números diferentes. O documento, que tem números da contas do clube até setembro, os valores em negociações e também o recebimento do mecanismo de solidariedade consta apenas R$ 75,8 milhões. O motivo é que o documento só considera os valores já pagos ao São Paulo até o momento. E vários valores tem módulos de pagamento diferentes.

Com chances remotas de chegar à meta, a aposta é que o Tricolor consiga uma meta mais tranquila em 2022. Jogadores como Gabriel Sara, Liziero, Igor Gomes e Luan são considerados ativos que podem ser negociados, mas por enquanto não há propostas para estes atletas.

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