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Atlético-MG exige cláusula de indisciplina para trazer Cristián Pavón; entenda o caso

Cristián Pavón tem contrato com o Boca Juniors até junho de 2022

Wilson Pimentel
Jornalista esportivo desde 1998. Cobriu os principais eventos esportivos da última década. Passou pelas redações do SBT, Record TV, CNT, Esporte Interativo, Rádio Tupi, Rádio Brasil e Rádio Manchete. É correspondente de veículos de comunicação da Colômbia, Croácia, Paraguai e Portugal. Está no Torcedores.com desde 2019.

O Atlético-MG está buscando respaldo jurídico em relação à negociação com o atacante Cristián Pavón, do Boca Juniors. Ele coleciona problemas dentro e fora de campo. A princípio, a mais grave de todas é a acusação de estupro durante uma festa na cidade de Córdoba, na Argentina, em 2019.

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O Torcedores.com apurou que a diretoria atleticana exige colocar uma cláusula contra indisciplina no contrato. Caso, Cristián Pavón cometa algum deslize, o vínculo será rescindido de imediato sem nenhum custo para o Galo.

Apesar disso, o Atlético-MG considera o risco válido por conta dos parâmetros econômicos da transação. Além de não pagar nada pelo jogador, já que um pré-contrato será oferecido ao atleta nos próximos dias, o clube pagará somente o salário do jogador.

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Segundo apurou a reportagem, o assunto foi discutido amplamente nos últimos dias pelos dirigentes do clube. Apesar de o departamento jurídico ter desaconselhado a contratação, a cúpula do departamento de futebol parece disposta a bancar a chegada do argentino.

A negociação está sendo conduzida pelo empresário Cristian Bragarnik, representante do técnico Antonio Mohamed, que faz a parte entre Atlético-MG e Boca Juniors. Nesse momento, o agente tenta convencer o clube argentino a liberar o jogador antes do fim do contrato.

Cristián Pavón, que chegaria para preencher a lacuna deixada por Diego Costa, foi indicado por “El Turco” que tentou leva-lo para o Monterrey na temporada passada. Porém, o Boca Juniors não quis liberar o atleta para o clube mexicano.

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Entenda o caso

Cristián Pavón é acusado de estupro pela enfermeira Gisela Marisol Doyle. De acordo com depoimento à Justiça Argentina, ela disse que o jogador a levou para um banheiro e lá tiveram relações sem o consentimento dela por cerca de uma hora.

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Posteriormente, o jogador a teria deixado jogada no local. A princípio, a defesa do atleta nega as acusações e alega que Gisela está querendo aproveitar o caso para extorquir Cristián Pavón. Dois anos já se passaram, mas a imprensa argentina ainda cobra explicações das autoridades.

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