Reforço improvável? Basel pede quantia astronômica para negociar Arthur Cabral, alvo do Corinthians e de europeus
Com números impressionantes no Basel, da Suíça, Arthur Cabral já foi lembrado por Tite e chamou atenção de europeus
Com dificuldades para contratar nomes como Cavani e Luís Suárez, primeiras opções para usar a camisa 9 em 2022, o Corinthians pode ir atrás de Arthur Cabral, principal artilheiro brasileiro no futebol Europeu na temporada passada, com a camisa do Basel, da Suíça. A informação foi divulgada inicialmente pelo ‘ge’, que noticiou que o jogador ‘vem tendo o nome discutido pela diretoria alvinegra’.
Apesar dos rumores, uma negociação do Corinthians por Arthur Cabral é considerada muito difícil, isso porque segundo o site GOAL, o clube suíço pede 15 milhões de euros (cerca de R$ 96 milhões na cotação atual) para abrir negociações pelo atacante de 23 anos, que tem contrato até junho de 2023.
Além da alta pedida do Basel, o Corinthians não tem a intenção de abrir os cofres para contratar um centroavante – o clube conta com um patrocinador para bancar apenas os salários do atleta contratado.
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Segundo o ‘ge’, o atacante com 27 gols marcados em 31 jogos na atual temporada, até vê com bons olhos a possibilidade de retornar ao Brasil para ter mais visibilidade e chance de disputar uma vaga na seleção brasileira para a lista final de convocados para a Copa do Mundo no Catar, que será realizada apenas em dezembro. Ainda sim, a concorrência pode ser pesada.
O atacante brasileiro, que recentemente chegou a ser convocado pelo técnico Tite, já teve seu nome especulado no Barcelona e atualmente tem sido cotado em equipes com poder financeiro muito superior ao do Timão, como West Ham, da Inglaterra, Zenit, da Rússia, e o Wolfsburg, da Alemanha.
– Estamos atrás de um centroavante de peso. Essa operação com parceiro precisa de um nome forte, para que tenha seu retorno. O Corinthians é gigantesco, não está esperando ninguém, mas estamos no mercado analisando com calma para evitar erros – afirmou o presidente do Corinthians, Duílio Monteiro Alves, em entrevista coletiva.
