Home Futebol Fábio Costa diz que poderia estar na seleção brasileira se jogasse hoje em dia

Fábio Costa diz que poderia estar na seleção brasileira se jogasse hoje em dia

Ex-goleiro foi campeão brasileiro por Santos e Corinthians e passou pela seleção brasileira

Matheus Camargo
Jornalista formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), colaborador do Torcedores.com desde 2016. Radialista na Paiquerê 91,7.

O ex-goleiro Fábio Costa, aposentado desde 2013, esteve no Arena SBT na última segunda-feira (28) e surpreendeu a cravar que poderia estar na seleção brasileira se vivesse seu auge da carreira nos dias de hoje.

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Questionado por Emerson Sheik sobre seu melhor momento da carreira, ele disse que, mesmo que não fosse bom na saída de bola, fato pelo qual já foi criticado, ele viveu grande fase debaixo das traves. Foi assim que conquistou o Brasileirão de 2002, pelo Santos, e de 2005, pelo Corinthians.

“Meu papel principal era defender bolas, e é o papel principal, defender bolas. Se a gente não tem meio-campista, atacante, que arrisquem, porque o goleiro tem que arriscar? Há ainda uma situação de risco iminente de tomar o gol, de perder uma bola, toma o gol”, disse Fábio Costa, que logo seguiu.

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“Em relação a hoje em dia… Eu peguei uma época difícil, Dida, Marcos e Rogério no gol da seleção, talvez no meu melhor momento da carreira, que foi em 2002 (no Santos). Se hoje eu estivesse jogando, com a personalidade que eu tinha, talvez eu tivesse entre os selecionáveis.”

Fábio Costa foi campeão brasileiro pelo Santos e pelo Corinthians

O goleiro foi profissional de 1997, quando estreou no Vitória, até 2013, quando fez sua última temporada da carreira pelo São Caetano. Ele passou pela seleção brasileira entre 2000 e 2001, participando das Olimpíadas de 2000 e da Copa das Confederações de 2001, isso já como goleiro do Santos. Foi no Peixe que o goleiro teve seu melhor momento, tendo conquistado o Brasileirão de 2002. Saiu para o Corinthians em 2004 e fez mais de 100 jogos pelo clube, conquistando o Brasileirão de 2005. Voltou ao Santos em 2006 e ficou ligado ao clube até o fim de sua carreira, tendo passado a última temporada emprestado ao São Caetano.