Home Futebol Além de Pablo, Flamengo monitora situação de lateral do Shakhtar Donetsk

Além de Pablo, Flamengo monitora situação de lateral do Shakhtar Donetsk

Clube carioca está de olho na oportunidade de contratar atletas que estão impedidos de atuar na Europa

Bruno Romão
26 anos, jornalista formado pela Universidade Estadual da Paraíba, amante da escrita, natural de Campina Grande e um completo apaixonado por futebol. Contato: [email protected]

Ainda buscando reforços para 2022, o Flamengo se encontra atento para aproveitar possíveis oportunidades de mercado. Isso porque atletas que atuam em Rússia e Ucrânia podem optar por jogar no Brasil enquanto a situação de guerra entre os dois países não se resolve. Sendo assim, de acordo com o jornalista Venê Casagrande, dois nomes ligados ao setor defensivo estão presentes no mapeamento da diretoria: Pablo e Dodô.

PUBLICIDADE

Enquanto o zagueiro, que pode rescindir com o Lokomotiv Moscou, é um velho conhecido de Paulo Sousa, já que atuou com o treinador no Bordeaux, o lateral-direito é um dos nomes mais promissores do futebol europeu. Dessa forma, gigantes da Europa, como Bayern de Munique e Tottenham, já demonstraram interesse no brasileiro, que poderia ser emprestado pelo Shakhtar Donetsk.

Apesar da sinalização que ambos podem ser alvos de investida, a postura do Flamengo é de cautela. Por conta disso, nenhuma oferta foi apresentada aos representantes de Pablo e Dodô, já que a diretoria aguarda uma definição mais clara envolvendo os atletas.

PUBLICIDADE

“Pablo mantém no radar, mas não tem nenhuma negociação. O lateral Dodô, do Shakhtar, é outro que o Flamengo tem no radar, mas não tem negociação em andamento. É mapeamento de mercado”, disse o jornalista.

[DUGOUT dugout_id=eyJrZXkiOiJnNndkMDVwMSIsInAiOiJ0b3JjZWRvcmVzIiwicGwiOiIifQ==]

DRAMA VIVIDO POR DODÔ E OUTROS BRASILEIROS

Após desembarcar no Brasil, Dodô relatou os momentos tensos vividos na Ucrânia. Além do temor que sua família fosse atingida pela guerra, o cenário de sobrevivência em meio ao caos causou uma grande preocupação.

“A primeira coisa que a gente fez foi pegar o carro e ir para o hotel do Shakthar. Lá não dava para escutar nada só quando a gente saia. Nos dois primeiros dias estava tranquilo e depois ficou difícil porque acabou o leite e nos supermercados não tinham mais nada. Foi um momento difícil, mas todo mundo se ajudou”, afirmou.

PUBLICIDADE