Home Futebol Companheiro de Corinthians, Dinei presta homenagem a Rincón: “sempre será meu capitão”

Companheiro de Corinthians, Dinei presta homenagem a Rincón: “sempre será meu capitão”

Ex-jogador vinha há alguns dias acompanhando o estado de saúde de Rincón e desejando força ao colombiano

Matheus Camargo
Jornalista formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), colaborador do Torcedores.com desde 2016. Radialista na Paiquerê 91,7.

O ex-atacante Dinei foi um dos que mas sentiu a morte de Freddy Rincón, seu ex-companheiro de Corinthians, aos 55 anos. Ele vinha desejando forças ao colombiano em seus stories do Instagram desde a última segunda-feira (11), data do acidente que culminou na morte de Rincón em Cali.

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Horas antes da morte, Dinei havia pedido orações ao ex-companheiro de Timão em seu Instagram. Com a confirmação do óbito, ele encheu seus stories de imagens do amigo de Corinthians. Em uma delas, escreveu: “Você sempre será meu capitão, meu irmão. Te amo, Rincón.”

Em seu feed, Dinei publicou uma imagem de Rincón beijando a taça do Mundial de Clubes da FIFA, do qual foram campeões juntos.

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“Capitão ? vc estará eternamente em nossos corações ? t amo meu irmão “”” Fred Eusébio rincon “”””???”

Vida e carreira de Freddy Rincón

Rincón foi um dos jogadores mais polivalentes do futebol mundial em seu período como profissional. Ele começou como meia ofensivo no Santa Fe, clube em que se profissionalizou e que defendeu de 1986 a 1989, e onde começou a ser convocado pela seleção colombiana para atuar como ponta. Contratado pelo América de Cali, seguiu se destacando e foi para a Copa do Mundo de 1990 como jogador de ataque, marcando o gol do empate contra a Alemanha na fase de grupos e levando a Colômbia à inédita oitavas de final. Deixou o América de Cali em 1994 para defender o Palmeiras, onde brilhou e foi para mais uma Copa do Mundo no mesmo ano. Foram 32 jogos e 10 gols pelo Verdão, além do título paulista.

Teve passagem pelo Napoli, da Itália, e depois foi para o Real Madrid, onde ficou até 1996 e voltou ao Palmeiras. Foram mais 23 jogos com 8 gols pelo Verdão, mas saída polêmica para o rival Corinthians em 1997. Foi no Timão que Rincón cravou seu nome de vez no Brasil. Se tornou volante, a pedido de Vanderlei Luxemburgo, e assim ficou marcado. Foram quatro temporadas de Corinthians, dois títulos brasileiros, um Paulistão e um Mundial de Clubes. Saiu em 2000 para o Santos, passou pelo Cruzeiro e voltou ao Corinthians para encerrar a carreira em 2004.

Se lançou como treinador pouco tempo após o fim da carreira, mas não conseguiu grandes trabalhos. Comandou o Iraty, do Paraná, em 2006, posteriormente comandou o São José, de São Paulo, entre 2007 e 2009, e no mesmo ano voltou ao Corinthians para ser técnico nas categorias de base. Ainda foi auxiliar-técnico de Vanderlei Luxemburgo no Atlético-MG em 2010, mas voltou a ser treinador em 2011 no Flamengo de Guarulhos.

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