Home Futebol Tite aponta clube do Brasileirão que gostaria de voltar para escrever nova história: “Reformatar um trabalho”

Tite aponta clube do Brasileirão que gostaria de voltar para escrever nova história: “Reformatar um trabalho”

Antes de assumir a seleção brasileira, o treinador teve um “gosto amargo” em um dos seus trabalhos

Bruno Romão
Bruno Romão atua como redator do Torcedores.com na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Focado na missão de encerrar sua trajetória na seleção brasileira com o título da Copa do Mundo, Tite possui futuro indefinido para 2023. Apesar de ter sido ligado ao Arsenal, o técnico rechaçou qualquer tipo de negociação com os Gunners, e vem optando por fazer mistério em relação ao próximo destino. Sendo assim, uma volta ao futebol brasileiro, neste momento,  não se encontra descartada.

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Diante disso, em entrevista à Rádio Itatiaia, Tite admitiu que gostaria de reassumir o Atlético-MG. Em sua passagem no Galo, o técnico esteve presente na campanha que terminou com o rebaixamento para a Série B em 2005, algo que incomoda o comandante do Brasil.

“Tenho um respeito muito grande e entendo toda chateação. Gostaria de ter feito um trabalho melhor. É humano, mas tenho que compreender que, às vezes, não dá, que não consegui. Fica a lástima, mas também o respeito que tenho pelo torcedor do Atlético e pelo clube. Quando penso onde gostaria de reformatar e reconduzir um trabalho: só no Atlético”, disse.

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Durante o período que trabalhou no Atlético-MG, Tite somou 21 jogos, com apenas quatro vitórias, resultando em demissão. Posteriormente, o treinador esteve à frente de clubes como Internacional, Palmeiras e Corinthians, o último em que teve seu melhor trabalho na carreira.

FUTURO DE TITE

Como os rumores envolvendo o Arsenal não se confirmaram, Tite segue sem dar sinais onde irá trabalhar no próximo. Mesmo em caso de título no Catar, o técnico ressaltou que a decisão de deixar a seleção brasileira não irá mudar.

“(Decisão) irreversível, fruto de maturidade, de entender que existem ciclos profissionais e que isso não vai acabar com a pressão. Porque eu vou para outro local de trabalho e a pressão vai ser igual. Imagina a energia que gastaria querendo continuar depois da Copa. “Eu preciso ficar, eu quero que me convidem para ficar…”Isso iria me tirar energia de fazer o melhor agora. Então eu tenho noção exata da finitude. É uma característica da maturidade que talvez eu tenha conseguido”, afirmou ao GE.

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