Após a queda para a Bélgica em 2018, o técnico Tite vai para mais uma Copa do Mundo para tentar levar o Brasil ao hexacampeonato, e já sinalizou que o Mundial do Catar marcará sua despedida no comando do escrete nacional. Neste primeiro semestre, em entrevista o treinador sinalizou a decisão, classificando como o encerramento de um ciclo, mas o seu desligamento não é oficial.
Em entrevista à revista “Veja”, o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ednaldo Rodrigues, afirmou que o técnico nunca conversou pessoalmente com ele sobre deixar a seleção brasileira.
“Não estou sabendo de nada. Nunca ouvi do Tite, mesmo na interinidade, qualquer informação dele a respeito de ficar ou sair”.
Tite foi escolhido para comandar a seleção brasileira no ano de 2016, com a missão de substituir Dunga na preparação para a Copa do Mundo da Rússia. No Mundial de 2018, o escrete canarinho avançou até a fase de quartas de final, quando acabou caindo para a Bélgica.
Ao longo de quase seis anos no comando da equipe, Tite acumula 72 jogos, com 53 vitórias, 14 empates e somente cinco derrotas. Na edição das Eliminatórias visando a Copa de 2022, o treinador sobrou, com a classificação antecipada vindo bem cedo e recorde de invencibilidade sendo quebrado.
Antes da disputa da Copa do Mundo, a seleção brasileira fará três amistosos fora do país: Coreia do Sul (2 de junho, Seul) Japão (6 de junho, Tóquio) e Argentina (11 de junho, Melbourne).
“Se o Tite quiser deixar um legado na Seleção Brasileira, ele convoca o Gabigol para a Copa do Mundo, porque tem 25 anos e na próxima Copa estará mais maduro, com 29. Agora se ele quiser ser campeão do mundo, ele leva o Hulk.”
🎙 Sormani, na @ESPNBrasil.
📸 Pedro Souza pic.twitter.com/l38Q06nIIT— Planeta do Futebol 🌎 (@futebol_info) April 28, 2022

