Home Futebol Campaz vira esperança do Grêmio para a temporada no Brasileirão Série B

Campaz vira esperança do Grêmio para a temporada no Brasileirão Série B

Meia colombiano, de apenas 22 anos de idade, vem ganhando elogios do técnico do Tricolor Gaúcho

Erick Montezano
Colaborador do Torcedores

A forma de jogar do Grêmio mudou nas últimas rodadas, em função da entrada de Jaminton Campaz no time titular da equipe gaúcha.

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Ao entrar na segunda etapa da partida diante da equipe do CSA, fora de casa, nesta quinta-feira, dia 23, no estádio Rei Pelé, em Alagoas, em duelo válido pela 13ª rodada do Brasileirão Série B, o jogador foi importante na conquista do empate pelo placar de 1 a 1.

Repetindo boas atuações nos últimos jogos da equipe gaúcha, o meia colombiano, de apenas 22 anos de idade, vem se tornando esperança no elenco do Imortal.

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Campaz foi contratado pelo Grêmio na temporada passada, pelo valor de cerca de R$ 21 milhões. Desde então, o atleta tem vivido o seu melhor momento vestindo as cores da camisa do Tricolor Gaúcho.

Até o momento, o jogador tem cinco gols marcados e contribuiu com duas assistências, em 41 partidas disputadas pelo time gaúcho.

Campaz tem sido elogiado pelo técnico Roger Machado

As boas atuações do jovem meia colombiano vêm ganhando elogios do comandante da equipe gaúcha. Além disso, o treinador do Grêmio destaca a movimentação do atleta. Confira o que disse Roger Machado sobre Campaz:

“A variação depende do momento e do adversário. Foi uma circunstância do jogo, como usei em outros momentos. Ele [Campaz] foi muito bem, dinâmico, controlando o jogo tecnicamente, pisando na área, se movimentando pela esquerda e pelo meio. Gostei muito da forma com que nos comportamos. Pode ser mais utilizado, principalmente em jogos em casa, quando precisamos de um controle técnico da partida.”

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O técnico também falou das características que ele procura num jogador de meio campo e afirmou que Campaz pode ser esse jogador. Veja:

“Buscamos um articulador, que atue atrás do centroavante, que possa cadenciar o jogo, dar ritmo, pensar. O que o Zinho [ex-jogador] fazia e foi apelidado de forma pejorativa de enceradeira. No elenco atual, talvez o Campaz seja quem mais se assemelhe a este jogador. Eu o utilizei pelo lado, agora pelo meio, falei para ele que teria que alternar, horas de primeira, horas acelerar, segurar o jogo. Não se trata de gostar ou não, é a característica que procuramos. Conseguimos ter isso no jogo, sobretudo no segundo tempo.”