Home Futebol Gabigol levou bronca de Zico antes de jogo do Flamengo: “Dei esporro nele”

Gabigol levou bronca de Zico antes de jogo do Flamengo: “Dei esporro nele”

Atacante contou com “ajuda” do Galinho para balançar as redes em vitória do Rubro-Negro

Bruno Romão
Bruno Romão atua como redator do Torcedores.com na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Admirador de Zico, Gabigol buscou influência no trabalho do eterno camisa 10 do Flamengo. Sendo assim, no momento em que os dois se encontraram, o atacante pediu para passar a mão na perna do Galinho, gesto visto como “simpatia” para que o jogador tenha um bom desempenho pelo Rubro-Negro.

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“Quando a gente se encontrou pela primeira vez no CT, ele veio e passou a mão nas minhas pernas dizendo que era uma simpatia para fazer gols. E ele está fazendo muitos gols”, disse Zico na FlaTV.

Em meio a um cenário adverso e inconstante, o atacante busca a regularidade em seus números. Gabigol levou uma bronca de Zico, que permitiu a repetição do ritual. Após a simpatia, o ídolo do Flamengo balançou as redes na vitória contra o Cuiabá.

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“Dei um esporro nele. Falei para ele: ‘Tu veio no meu canal, passou a mão e eu não ganhei mais nada no Kashima’. Ele disse que passou só dois jogos sem fazer gol. Eu disse: ‘Dois jogos muito. Passa a mão de novo para voltar a fazer gol’. Passou a mão minha na perna esquerda, pergunta se ele não fez gol? (risos)“, relatou no Charla Podcast.

TRABALHO DE DORIVAL JÚNIOR NO FLAMENGO

Sobre a chegada de Dorival Júnior, Zico acredita que o treinador irá unir o elenco do Flamengo. Dessa forma, o sucessor de Paulo Sousa pode trazer bons ânimos para os jogadores, já que o plantel do clube segue como um dos melhores da América do Sul.

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“Esse tipo de pessoa é importante para unir (o grupo), tomara que ele consiga fazer isso. O treinador tem uma grande participação, mas eu sempre digo: o treinador tem 20% e todo mundo acha pouco. Divide 80% de todos aqueles que fazem parte, e ele não joga! O jogador tem que ter isso em mente. Você vai cobrar de quem é bom“, refletiu.

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