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Mercado da Bola: João Victor, do Corinthians, vira alvo de mais um clube europeu

Segundo o ge.com, mais um clube europeu entrou na briga pelo zagueiro João Victor, um dos principais ativos do Corinthians no mercado

Por Diego Lucio Castro de Oliveira em 16/06/2022 06:02 - Atualizado há 4 anos

Reprodução/Corinthians

Mesmo com a janela de transferências fechada, o ‘Mercado da Bola’ segue pegando fogo! E no Corinthians, não é diferente. Se por um lado, o Timão monitora os centroavantes disponíveis para suprir a saída de Jô, por outro, a diretoria estuda propostas de fora para seus principais jogadores. É o caso de João Victor, que já vinha sendo sondado por Porto e Benfica, e que agora tem um novo concorrente de olho em seu futebol: o Sevilla.

Segundo o ge.com, a equipe espanhola busca uma reposição para o zagueiro brasileiro Diego Carlos, vendido ao Aston Villa, da Inglaterra, e viu em João Victor, uma opção interessante. Aos 23 anos, o atleta fez excelente Brasileirão de 2021, e se tornou titular absoluto da defesa do Corinthians.

Com contrato até dezembro de 2023, João Victor tem multa rescisória avaliada em 8 milhões de euros (cerca de 42 milhões de reais), e a tendência é que a diretoria alvinegra não faça negócio por valores menores que estes.

Vale lembrar, que as conversas entre Corinthians e os clubes interessados no zagueiro, são conduzidas pelo empresário Paulo Pitombeira, agente de nomes como Luan, Raul Gustavo e Róger Guedes, também presentes no elenco alvinegro.

Posicionamento do Corinthians sobre João Victor

Em entrevista ao jornalista André Hernan, o presidente do Timão, Duílio Monteiro Alves, falou sobre a possibilidade de vender o zagueiro, entre outros atletas.

“Depende do que vai acontecer na janela. O João Victor é o que tem mais procura. Todos os jovens estão recebendo sondagens, fico satisfeito pelo trabalho que estamos fazendo. Não tira meu sono. Vamos vender se houver uma proposta. Claro que a situação não é confortável, os clubes precisam vender pra fechar a conta, mas temos a experiência do ano passado, não vendemos e fechamos (as contas) no positivo. Se tiver que fazer de novo, vamos fazer.”

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