Neto vê injustiça com Neymar após polêmica com Mbappé no PSG
Desafeto do atacante da seleção, o apresentador comentou situação que causou repercussão em Paris
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Crítico de algumas atitudes de Neymar, Neto mudou o tom para defender o compatriota. Após Mbappé assumir a prioridade, no duelo entre PSG x Montpellier, de ser o cobrador oficial de pênaltis, o ídolo do Corinthians não poupou críticas ao camisa 7, que foi descrito como prepotente dentro de campo. Sendo assim, ele acredita que a mídia vem “aliviando” para o francês.
Na visão de Neto, Neymar seria detonado caso tivesse a mesma postura de Mbappé. Dessa forma, ele mencionou a injustiça que o craque nacional é alvo nos momentos em que comete deslizes, atitude que o próprio apresentador costuma ter em seu trabalho na mídia esportiva.
“Olha o que está acontecendo no Paris Saint-Germain. Eu achava: ‘Olha o Mbappé, que coisa, quis ficar na França…’. Pô, ele colocou um negócio que tem que bater pênalti. Ele que vá pra casa do carvalho, pra casa da mãe dele, que se exploda. Se fosse o Neymar que estivesse fazendo isso, eu estaria acabando com o Neymar. O Neymar fez dois gols, e o cara (Mbappé) parou em uma jogada de contra-ataque. Se fosse o Neymar, a gente estaria acabando com ele. Para o Mbappé, é uma notícia só e jornalística. Então, a gente é muito injusto e eu falo isso por mim.”, disse na Rádio Bandeirantes.
Você pode ser cara de pau, mas nunca vai meter o louco igual o Mbappé que teve coragem de pedir pro Neymar deixar ele bater o pênalti kkkkkkkkkkkkkkkkkpic.twitter.com/KVWnjSX2TY
— desimpedidos (@desimpedidos) August 15, 2022
Seguindo com seu discurso, Neto defendeu o estilo marrento de Gabigol, acreditando que existe uma diferença com o comportamento de Mbappé. Neste cenário, o ex-jogador citou o desempenho de Yuri Alberto, que ainda não balançou as redes pelo Corinthians.
“Ficam pegando no pé do Gabigol porque ele é marrento. Eu prefiro o Gabigol marrento do que o Yuri Alberto com 0 gols, 0 assistências, um chute no gol e oito jogos sem fazer gol.“, afirmou.

