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Série B: Vasco tenta acordo com a Prefeitura para reformar São Januário

Gigante da Colina vem negociando com a prefeitura carioca a liberação para reformar estádio; previsão é que campo tenha capacidade para cerca de 40 mil pessoas

Por Victor Martins em 02/08/2022 14:16 - Atualizado há 4 meses

Divulgação/Facebook Oficial Vasco

São Januário não estará dentre os ativos que o Vasco repassará à 777 Partners caso a venda da SAF do Clube seja aprovada. Mas isto não quer dizer que o estádio não será alvo de mudanças ou investimentos assim que houver a confirmação da negociação.

O GE aponta que o Gigante da Colina está buscando junto à Prefeitura do Rio de Janeiro um acordo para receber o potencial construtivo (permissão para que haja aumento da área de construção em terreno) do estádio. Com tal permissão, está poderá ser negociada com investidores para que possam colocar dinheiro a ser usado no projeto de reforma.

Dirigentes vascaínos e o prefeito carioca, Eduardo Paes, já estão mantendo conversas desde janeiro para que tal negociação aconteça. Em entrevista ao jornal O Globo, o mandatário municipal detalhou o que está sendo debatido entre governo e o o clube.

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“Estou tendo conversas com o presidente (Jorge) Salgado para a gente transferir o potencial construtivo de São Januário. Isto é, o direto de construir lá. Vamos imaginar que ele queira construir um prédio onde está o estádio e vamos transferir esse potencial construtivo para que o Vasco possa vender isso para o setor privado em outra área da cidade. E só poderia usar esses recursos para fazer a reforma de São Januário. É um direito com fim específico, você não pode usar ele para comprar jogador, nem salário atrasado ou dívidas do clube”, afirmou Paes.

Com a venda desse potencial construtivo, os planos seriam de que o estádio seja reformado e tenha sua capacidade aumentada para 40 mil pessoas. A 777 Partners não participaria ativamente de tal processo, mas já teria dado aval para o projeto, que poderia gerar receitas para a empresa, que terá de pagar aluguel (estimado em R$ 1 milhão ao ano) do estádio;

O Vasco já tinha um projeto feito com a WTorre, na época em que Alexandre Campello era presidente, e este será base para os planos de reforma do estádio, visando poder atrair mais torcedores especialmente depois da forte demanda de ingressos para jogos do Brasileirão Série B.

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