O volante João Gomes, do Flamengo, renovou seu contrato com o clube até agosto de 2027, ganhou aumento salarial no clube, mas deve receber propostas da Europa para sair no meio de 2023.
O vice-presidente Marcos Braz disse em entrevista à imprensa após o sorteio da final da Copa do Brasil que o jogador não recebe propostas e que o Flamengo, em si, não recebeu consultas pelo atleta, mas que no ano que vem “acha que terá algo”.
“Não teve nenhuma proposta pelo João Gomes, não teve nenhuma consulta por ele. Então, é muita mentira que tem se propagado sobre o João Gomes desde o começo desses assuntos de renovação. Mas se você me perguntar se ano que vem, no meio do ano, eu acho que terá algo, vou dizer: ‘acho'”, admitiu Marcos Braz sobre propostas a serem recebidas pelo jogador titular do Flamengo.
“Pelo tamanho do jogador, pelo que ele se transformou, por ser um jogador, hoje, titular do Flamengo. Então, é natural do mercado o time lá fora passar uma lupa em cima desse jogador, mas não tem nada. Estamos muito felizes e tenho certeza absoluta que ele está muito feliz com a diretoria do Flamengo.”
João Gomes teve seu nome ligado a grandes clubes da Europa
Alguns clubes importantes da Europa foram ligados a João Gomes nos últimos meses. Equipes como Manchester United, Atlético de Madrid e Liverpool estariam monitorando o jogador, sendo que o último deles foi citado pelo próprio volante à ESPN como um destino desejado para o futuro.
Marcos Braz, porém, disse que a renovação não foi um problema para o Flamengo, que conseguiu resolver as pendências e que saiu protegido de eventuais ofertas pelo meio-campista.
“É um garoto fantástico, não traz problema nenhum. É o primeiro a chegar, último a sair, jogador comprometido, não sai de campo de bico…Nada, absolutamente nada. Sempre tivemos uma boa relação (…) O Flamengo entendia que tinha que ter um posicionamento em relação a isso”, disse o dirigente, que seguiu.
“E chegamos a um consenso. Demos um reajuste salarial, protegemos o Flamengo. Eu entendo a situação do torcedor, entendo as críticas, mas eles (torcedores), às vezes, não têm a informação por completo para tomar a decisão, para se posicionar.”
