Quando o técnico Christophe Galtier e o diretor de futebol Luis Campos desembarcaram no PSG no último mês de julho, a principal missão de ambos era promover uma reformulação no elenco do clube parisiense.
Não só na questão de contratações, mas, principalmente, nas dispensas de jogadores.
O atacante Mauro Icardi, que não estava nos planos de Galtier, foi o último nome negociado na última janela de transferências. Ele foi para o Galatasaray, por empréstimo, sendo que o clube turco vai bancar 88% do salário do argentino.
A “operação saída” no PSG só não foi considerada um sucesso total porque a diretoria não conseguiu negociar o goleiro costarriquenho Keylor Navas, que permanece no elenco.
Segundo levantamento do jornal “Le Parisien”, o Paris Saint-Germain se livrou de 28 jogadores, incluindo jovens. Metade dessas saídas foram de forma definitiva, enquanto os outros 14 acabaram sendo emprestados.
Dos 14 empréstimos que o PSG fez no mercado de transferências, alguns incluem opção de compra: Abdou Diallo (25 milhões de euros ao RB Leipzig), Édouard Michut (5 milhões de euros ao Sunderland), Dina Ebimbe (6,5 milhões para o Eintracht Frankfurt), Georginio Wijnaldum (8 milhões de ruros para Roma) e Leandro Paredes (25 milhões de euros para Juventus).
Outros jogadores também deixaram o clube parisiense, com destaque para Rafinha Alcântara (Al-Arabi), Thilo Kehrer (West Ham), Julian Draxler (Benfica), Ander Herrera (Athletic Bilbao), Layvin Kurzawa (Fulham), Idrissa Gueye (Everton). Todos eles emprestados.
De todos os empréstimos, as negociações de Draxler e Diallo foram remuneradas. Cada um rendeu 2 milhões de euros aos cofres do PSG, totalizando 4 milhões de euros.
Na questão de contratações, seis jogadores chegaram ao clube: os meio-campistas Carlos Soler, Vitinha, Renato Sanches e Fabián Ruiz, o atacante Hugo Ekitike e o zagueiro Nordi Mukiele.
