Considerando as negociações realizadas desde 2019, o Flamengo já arrecadou mais R$ 1 bilhão com a venda de jogadores.
Desse montante, R$ 992 mi são referentes a negócios diretos, enquanto o restante deve-se a fontes decorrentes de outros acordos, como metas alcançadas por atletas que foram para outros clubes e mecanismo de solidariedade da Fifa.
Conforme aponta o levantamento realizado pelo “ge” desta sexta-feira (2), o Flamengo captou R$ 308,4 mi em 2019, em virtude das vendas de Lucas Paquetá (R$ 158,5 mi), Léo Duarte (R$ 45,3 mi), Jean Lucas (R$ 36,2 mi), Cuellar (R$ 36,2 mi), Henrique Dourado (R$ 24,1 mi), Uribe (R$ 5,5 mi) e Trauco (R$ 2,4 mi).
Já em 2019, o Rubro-negro angariou R$ 285 mi. As negociações que mais renderam ao clube foram as de Reinier (R$ 191,3 mi) e Pablo Marí (R$ 63,7), ao passo que as de Vinicius Souza, Caio Roque e Matheus Sávio proporcionaram juntas R$ 30,8 mi.
Em 2021, as vendas resultaram em uma quantia de R$ 271,2 mi. De todas elas, a mais lucrativa foi a de Gerson (R$ 130,4 mi).
Neste ano, o valor das negociações rendeu um pouco menos ao Rubro-negro: R$ 126,6 mi. Entre os jogadores negociados, alguns são: Michael (R$ 43,2 mi), Lázaro (R$ 36,5 mi) e Willian Arão (R$ 18,9 mi).
Quanto aos demais gatilhos, o Flamengo arrecadou R$ 12 mi com a venda de Paquetá para o West Ham, além das bonificações por contas dos objetivos alcançados por Gerson no Olympique de Marseille e Pablo Marí no Arsenal.

