O Cruzeiro encara o Vasco da Gama, em casa, no estádio Mineirão, na noite da próxima quarta-feira, dia 21, às 21h, horário de Brasília, em confronto válido pela 31ª rodada do Brasileirão Série B.
Para este jogo, o clube mineiro pode ter um desfalque importante em seu banco de reservas. Trata-se do técnico uruguaio Paulo Pezzolano, que será julgado pelo STJD, nesta terça-feira, dia 20.
O Julgamento é referente à expulsão no empate por 2 a 2 com o Grêmio, na Arena, no dia 21 de agosto, pela 25ª rodada da Série B. O treinador do Cabuloso pode pegar até seis jogos de suspensão.
A entidade julgará Paulo Pezzolano com base no Artigo 258, Inciso II, do Código Brasileiro de Justiça Desportiva, que cita “conduta contrária à disciplina ou à ética desportiva”.
Sendo assim, o Cruzeiro trabalha nos bastidores para conseguir uma boa defesa para o treinador e acredita ter um “trunfo”.
O clube mineiro deve fazer uso do áudio gravado pelo técnico Paulo Pezzolano para a defesa do comandante do Cabuloso.
No dia da partida na qual ocorreu a expulsão, o técnico da equipe celeste saiu de campo campo bastante revoltado e revelou estar utilizando um gravador no uniforme: “sorte que tenho tudo gravado”.
Confira como foi a expulsão de Pezzolano no jogo contra o Grêmio, pela Série B
O técnico uruguaio estava bastante agitado desde o início do duelo diante do Tricolor Gaúcho, na Arena do Grêmio, em Porto Alegre.
Em várias ocasiões, Pezzolano recebeu algumas advertências do quarto árbitro da partida Lucas Guimarães Rechatiko Horn (RS), antes de ser advertido por Bráulio da Silva Machado (Fifa/SC). Aos 33 minutos, ainda da primeira etapa, o juiz do duelo aplicou um cartão amarelo no treinador do clube mineiro.
A expulsão de Paulo Pezzolano veio aos 25 minutos do segundo tempo, quando o Grêmio já vencia o confronto, por 2 a 1.
O treinador do Cruzeiro recebeu o segundo cartão amarelo após reclamar de um lance de falta não marcado no setor central do campo.
Na súmula, o árbitro relatou que o cartão foi aplicado após Pezzolano:
“reclamar e protestar ostensiva e ofensivamente contra decisão da arbitragem”.
