Home Futebol Zico deixa Argentina de lado e indica adversário ideal para o Brasil na final da Copa do Mundo 2022

Zico deixa Argentina de lado e indica adversário ideal para o Brasil na final da Copa do Mundo 2022

Galinho projetou confronto com gosto de revanche para a seleção brasileira

Bruno Romão
Bruno Romão atua como redator do Torcedores.com na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Ficando pelo caminho nas últimas quatro Copas do Mundo, o Brasil busca superar um trauma recente na competição. Isso porque o time verde amarelo, desde 2006, é eliminado por seleções da Europa, confronto que pode se repetir no Catar. Dessa forma, na visão de Zico, a decisão ideal do torneio seria contra a Bélgica, algoz da equipe de Tite em 2018.

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Brasil e Bélgica! Tem o motivo por ela ter eliminado o Brasil, que tem o mesmo time. Vem de novo“, disse o Galinho no WibCast.

Na Rússia, o Brasil sofreu dois gols da Bélgica, mas esboçou uma reação na segunda etapa, mas não conseguiu empatar a partida. De saída da seleção, Tite admitiu que deseja ter uma revahcne para superar o trauma e lavar a alma.

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Ficou marcada, sim, aquela partida. Com o passar do tempo, ficou com o marco do top 3 dos jogos do Mundial. Segundo a Fifa, foi um dos maiores jogo de Copa. Nos faltou… faltou ser efetivo, ser mais competitivo no lance do segundo gol, porque é uma bola ofensiva nossa. Eu, particularmente, gostaria de enfrentar a Bélgica de novo. De preferência na final.“, relatou o técnico à Gaucha ZH.

Marcado na história pelo desempenho no Flamengo, Zico explicou a escassez de meias de ofício. Em sua visão, a função de camisa 10 ainda pode ser útil dentro de campo, mas os treinadores precisam de sabedoria para adaptar o sistema tático em função de seus respectivos maestros, algo que foi feito pelo próprio Galinho no Fenerbahçe.

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“Ela existe a possibilidade de se fazer, mas enxergo poucos jogadores para se fazer isso. Começou a prevalecer o sistema tático, que não permitem (a função). Eu fiz isso com o Alex, no Fenerbahçe. É um cara que sabe fazer gol e deixa os caras na cara do gol, coloquei ele aqui (meio) e deixa os outros correrem. Se ele não decidir, a gente tira. Lembra do Neymar no Barcelona? O Tito (Vilanova) colocou ele na direita. Na esquerda, ele é um monstro, conhece o espaço como poucos. Por que eu vou tirar ele dali? Hoje, tem essa mentalidade e gente que acha que inventou a roda. Muitos acham que o jogador pode render em qualquer lugar do campo”, analisou.

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