Home Futebol Ex-PSG, Ibrahimovic “esnoba” Messi, Neymar e Mbappé: “França não tem deus”

Ex-PSG, Ibrahimovic “esnoba” Messi, Neymar e Mbappé: “França não tem deus”

Sueco marcou época no clube francês e acredita que Paris sente sua ausência

Bruno Romão
Bruno Romão atua como redator do Torcedores.com na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Antes da atual era com Messi, Neymar e Mbappé, o PSG contou com um único “rei”. Em entrevista ao Canal Plus, Ibrahimovic, no seu melhor estilo, falou sobre o impacto da sua ausência na capital da França. Ainda que tenha exaltado o atual trio de ataque do time parisiense, o ex-camisa 10 acredita que nenhum dos craques está no seu patamar.

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Desde que saí da França, tudo desmoronou. Não há mais nada para se falar na França. A França precisa de mim, eu não preciso da França. Mesmo que você tenha Mbappé, Neymar e Messi, isso não ajuda porque você não tem deus”, disse o atacante do Milan.

Atuando pelo PSG entre 2012 e 2016, Ibrahimovic conquistou apenas troféus nacionais (quatro títulos do Campeonato Francês, três Supercopas da França, três Copas da Liga da França e uma Copa da França). Em 180 partidas, o sueco anotou 156 gols e forneceu 61 assistências. Desde então, o clube segue perseguindo o título da Champions League, principal objetivo do projeto comandado pela cúpula do Catar que arca com contratações milionárias.

“Espero que o clube continue a vencer sem mim. É difícil, mas é possível. Estou muito feliz e minha família também. Eu amo vocês.”, disse Ibra em sua despedida.

Na atual temporada, Ibrahimovic se encontra fora de combate após realizar uma cirurgia no joelho. Aos 41 anos, o craque do Milan evita pensar em aposentadoria, mas o momento de penduras as chuteiras está cada vez mais perto.

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Tenho uma enorme paixão pelo jogo. A minha situação é diferente por conta da minha idade, mas continuo gostando do dia a dia. Quando parar vou sentir falta de jogar e não posso pensar que deveria ter continuado. Estou tentando chegar ao nível dos mais jovens ao trabalhar arduamente. Quero estar bem e jogar até onde conseguir”, contou à CNN.

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