Home Mídia Esportiva e bastidores Facincani deixa Abel Ferreira de lado e indica cinco técnicos para assumir a seleção brasileira

Facincani deixa Abel Ferreira de lado e indica cinco técnicos para assumir a seleção brasileira

Jornalista destacou que a CBF, pelo nível do time do Brasil, precisa pensar em treinadores de renome mundial

Bruno Romão
Bruno Romão atua como redator do Torcedores.com na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Em entrevista ao podcast “Tomando Uma Com”, Felippe Facincani projetou o futuro da seleção brasileira. Como Tite vai deixar o cargo de treinador, a CBF precisará encontrar uma reposição à altura para a função. Sendo assim, o jornalista acredita que a entidade precisa pensar em profissionais que estão na Europa, motivo pelo qual cinco nomes de peso foram citados.

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Na visão de Facincani, Klopp. Guardiola, Zidane e Ancelotti possuem o verdadeiro cacife para dirigir a seleção brasileira. Neste cenário, ele destacou que a CBF precisa pensar grande e não pensar apenas em técnicos que estão trabalhando em solo nacional.

“A CBF é bilionária, é maior que qualquer clube no Brasil e maior que muito clube em termos de receita. Ela tem a condição de contratar um técnico exemplar de nível mundial. Mais que qualquer técnico brasileiro ou estrangeiro em atividade no Brasil. Mais que Abel, Jorge Jesus… Brasil tem que pensar além, é a maior marca do futebol mundial. Se a seleção brasileira fosse um clube, seria maior que o Real Madrid.”, iniciou.

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“Com a grana que tem, poderia fazer propostas para Klopp, Guardiola, Zidane, Ancelotti, Mourinho… um técnico de um nível muito acima. Tem que pensar grande.“, completou.

Do grupo citado, Facincani admitiu que possui preferência por Guardiola. Como o espanhol já indicou o desejo de trabalhar em uma Copa do Mundo, a vaga que se abrirá no Brasil pode se encaixar com o sonho do técnico.

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“Vou atrás do Guardiola. Ele mesmo já disse que seria um sonho dirigir uma seleção, faz acontecer esse sonho. Tem que tentar em um nível grande. A seleção brasileira tem que ter o respeito que ela merece.“, pontuou.

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