Home Futebol Preço de Mbappé, recado de Messi e divisão no vestiário: veja as últimas do PSG

Preço de Mbappé, recado de Messi e divisão no vestiário: veja as últimas do PSG

Possível saída do camisa 7 caiu como uma bomba e movimentou os bastidores do clube francês

Bruno Romão
Bruno Romão atua como redator do Torcedores.com na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Dono do maior salário do PSG, Mbappé virou alvo de uma situação polêmica no clube. Acreditando que foi traído pelos dirigentes, sua postura seria de deixar o time francês em 2023, mas uma saída, inicialmente, não será um cenário fácil de ser alcançado.

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Veja abaixo os últimos fatos que agitaram o PSG.

Mbappé à venda?

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Em reportagem surpreendente do jornal Marca, a situação de Mbappé foi relatada. De acordo com o veículo, o atacante se encontra irritado com a diretoria e, em janeiro, poderia deixar o clube. Além de não ocupar o status de estrela do time, as promessas que não foram cumpridas, como a contratação de um centroavante de peso, deixaram o craque insatisfeito. Neste cenário, o clube não estaria disposto a liberá-lo, fixando, em julho, o preço de venda em 400 milhões de euros (mais de R$ 2 bilhões).

Atacante se pronuncia

Após a partida diante do Olympique de Marselha, Mbappé rompeu o silêncio durante coletiva na zona mista do Parque dos Príncipes. Assegurando que jamais solicitou sua transferência, o camisa 7 também deixou claro que não se encontra infeliz no clube.

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Se estou bravo com o PSG? Não. Nunca pedi para deixar o PSG em janeiro. Isso é completamente falso. . Não estou envolvido, nem de perto nem de longe, com essa informação. Eu fiquei chocado como todo mundo. É só para dizer que isso é completamente falso e que estou muito feliz”, afirmou.

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Escândalo envolvendo a diretoria

Enquanto isso, outra situação teria piorado a relação entre as partes. Segundo o portal francês de investigação “Mediapart”, o PSG teria contratado uma agência que criou um “exército” de contas falsas nas redes sociais para atacar opositores do clube. Sendo assim, além de veículos de imprensa, os próprios jogadores, como Kylian Mbappé, teriam sido alvo de mensagens hostis.

O PSG é uma marca internacional que trabalha com agências de mídias sociais em todos os lugares para promover e festejar os êxitos do clube, de seus empregados e de seus sócios, como qualquer empresa. Nunca foi contratada uma agência para prejudicar ninguém”, respondeu a equipe.

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Recado de Messi

De acordo com o Marca, Messi chamou a responsabilidade no momento em que o vestiário do PSG estava fervendo. Mesmo sendo próximo a Neymar, o argentino não tomou partido do camisa 10, deixando claro que a disputa pelos pênaltis do time, que passaram a ter Mbappé como cobrador, não iria ajudar o grupo.

“O argentino começou a tomar partido de tudo o que acontecia no vestiário. E ao seu lado, sempre, seu amigo Neymar. (…) Messi lembrou a todos que este era uma briga de galos em que ninguém deveria ou poderia participar. Nesta disputa só se poderia escolher um dos lados.”, afirmou o veículo.

Divisão no vestiário

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Conforme relato do diário L’Equipe, o grupo formado por Neymar, Messi, Marquinhos e outros atletas que falam espanhol não concordou com os privilégios concedidos para Mbappé. Enquanto isso, o francês possui o forte apoio de nomes como Hakimi, Kimpembe e Ekitike, além do bom relacionamento com Sergio Ramos.

Ao lado de Neymar, está Leo Messi. E seu peso no grupo, apoiado por Marquinhos e alguns falantes de espanhol, aumentou. Em particular, vários deles expressaram sua incompreensão: por que Mbappé merecia tanto poder?”, informou o jornal.

Atacante na mira

De acordo com o portal Foot Mercato, Aubameyang virou o principal alvo do PSG para a próxima temporada. Ainda que tenha sido comprado pelo Chelsea recentemente, o gabonês veria com bons olhos reencontrar Christophe Galtier em Paris, já que ambos estiveram juntos no Saint-Étienne. Dessa forma, os Blues concordariam com uma venda, desde que o clube francês concorde com o preço estipulado.

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