Home Futebol Jornal: Mbappé assinou “contrato do século” e terá direito a quantia surreal no PSG

Jornal: Mbappé assinou “contrato do século” e terá direito a quantia surreal no PSG

Atacante, que esteve na mira do Real Madrid, alinhou acordo histórico para permanecer no clube francês

Bruno Romão
Bruno Romão atua como redator do Torcedores.com na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Novela que se arrastou por meses, a renovação de Mbappé ganhou uma caráter dramático no momento final. Como o atacante virou alvo de desejo do Real Madrid, o PSG precisou se esforçar para evitar uma saída gratuita. Dessa forma, em publicação do jornal Le Parisien, os detalhes milionários do novo contrato do camisa 7 foram revelados.

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“Oferecendo à sua estrela um contrato de três anos, por um valor total de mais de 630 milhões de euros brutos. O maior já assinada por um esportista no mundo“, afirmou o diário.

No momento, Mbappé é o dono do maior salário do plantel do PSG. Caso permaneça até o final do seu vínculo, até 2025, ele ganhará mais de 630 milhões de euros brutos (R$ 3.2 bilhões). Apenas para estender seu vínculo, o craque vai embolsar 180 milhões de euros, quantia pelo bônus de assinatura. Veja abaixo a divisão do montante.

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  • Salário de 72 milhões de euros por ano;
  • Bônus de assinatura de 180 milhões de euros pago em três prestações;
  • Bônus de fidelidade escalável, pago após cada janela de transferência de verão: 70 milhões de euros, depois 80 milhões de euros, depois 90 milhões se ele permanecer pelo ano opcional.

Mediante os termos em questão, Mbappé superou o contrato de Messi, no Barcelona, válido entre 2017 e 2021. Apesar do grande esforço feito pelo PSG, o atacante negou que tenha privilégios envolvendo o poder de decidir saídas e chegadas, algo que foi veiculado pela imprensa francesa.

“Esse não é o meu trabalho (escolher o treinador e quem fica no elenco). E eu não quero fazer isso porque não sou bom nisso. Eu sou bom em campo. E fora do campo, esse não é o meu papel. Há tantas pessoas que são melhores do que eu“, disse ao NY Times.

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