Home Mídia Esportiva e bastidores PVC rasga elogios a Tite após declaração sobre eleições: “Aula de civilidade”

PVC rasga elogios a Tite após declaração sobre eleições: “Aula de civilidade”

Comentarista do Grupo Globo falou sobre a entrevista do técnico da seleção brasileira

Matheus Camargo
Jornalista formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), colaborador do Torcedores.com desde 2016. Radialista na Paiquerê 91,7.

O técnico Tite, da seleção brasileira, concedeu entrevista ao jornal O Globo e abordou diversos assuntos, sendo um deles as eleições deste ano, que apresentam uma grande polaridade entre os candidatos Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL), atual presidente da República.

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Um dia após Neymar declarar apoio a Bolsonaro, Tite comentou o assunto e se colocou contrário ao uso político da seleção brasileira nas eleições. O comentarista e jornalista Paulo Vinicius Coelho, o PVC, em seu blog no Globoesporte.com, disse que Tite deu uma “aula de civilidade”.

“Tite diz que não vai a Brasília, vencendo ou perdendo a Copa do Mundo. É seu gesto político, o de dizer que não concorda com o uso politiqueiro da seleção brasileira”, escreveu PVC em elogios a Tite. Ele logo seguiu:

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“Tite não precisa dar publicidade a seu voto, é seu direito preservar-se e não influenciar o processo eleitoral. Também é de foro íntimo não querer ter sua imagem utilizada pelo Palácio da Alvorada.”

Neymar entrou na campanha de Bolsonaro

O atacante do PSG e camisa 10 da seleção brasileira já havia declarado seu voto em Jair Bolsonaro no primeiro turno das eleições, mas agora, na reta final do segundo turno, entrou de vez na campanha, o que foi reforçado no último sábado (22), quando o jogador participou de uma live com o atual presidente. Neymar disse que o apoia após Bolsonaro tê-lo ajudado no “pior momento da vida”. Ele ainda prometeu dedicar seu primeiro gol na Copa do Mundo a Bolsonaro.

Segundo publicação do UOL Esporte no mês passado, havia uma espécie de ‘pacto’ entre o plantel da seleção brasileira para que não se envolvessem nas eleições e focassem na Copa do Mundo. A ideia era não deixar a polarização nacional respingar na equipe.

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