Uma semana se passou após a confusão que teve como consequência o encerramento do jogo contra o Vasco da Gama.
Durante este período, o Sport continua em uma intensa ‘força-tarefa’ para tentar amenizar os efeitos causados pela tentativa de invasão por parte de alguns torcedores.
O Leão trabalha junto às autoridades para prestar auxílio às vítimas, antes da data do julgamento do caso no STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva).
No que diz respeito aos agredidos, um bombeiro e uma bombeira civil, sete pessoas já foram prontamente autuadas e responderão pelas acusações.
O trabalho de identificação do agressor está sob responsabilidade das autoridades competentes, que contam com a colaboração do clube.
Além disso, o Rubro-Negro contribui com acesso às câmeras de segurança da Ilha do Retiro e também conta com registros em fotos e vídeos feitos no dia. O Sport também está em contato frequente com as vítimas do ocorrido.
Um ponto considerado crucial pela diretoria do clube é a ação da Polícia Militar que, segundo relatórios divulgados pela própria organização, a tentativa de invasão do gramado durou ao menos mais de um minuto, e foi contida rapidamente.
Desta forma, apenas um torcedor conseguiu chegar mais próximo das quatro linhas e, ainda assim, o mesmo não conseguiu acessar a área de jogo.
O mesmo documento também afirma que as autoridades deram garantias ao árbitro da partida que a segurança estava assegurada para que o jogo seguisse.
Julgamento do Sport está marcado para a próxima quarta-feira, dia 26
Rodrigo Guedes, vice-presidente jurírido do Sport, diz que a intenção do clube é ter um julgamento justo e se baseia em outros acontecimentos parecidos:
“O Clube já vem estudando a denúncia, temos conhecimento de julgamentos de fatos similares que ocorreram no Brasil. É apresentar a defesa, recursos, defender os interesses do Sport para que ao final seja alcançado um julgamento justo.”
