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Brasileirão Série A: saiba quanto seu time embolsou de premiação

Campeonato organizado pela CBF distribuiu premiação milionária para 16 clubes

Bruno Romão
Bruno Romão atua como redator do Torcedores.com na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Com a edição 2022 do Brasileirão encerrada, cada time que não foi rebaixado para a Série B já sabe quanto irá embolsar de premiação. Campeão antecipado, o Palmeiras ficou com a maior fatia dos valores distribuídos pela CBF, já que a equipe paulista assegurou o pagamento de R$ 45 milhões. Vice-campeão, o Internacional, que bateu o campeão nacional na última rodada, embolsou R$ 42.7 milhões.

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Conseguindo se salvar da degola, o Cuiabá ainda conseguiu um “bônus” importante. Isso porque o Dourado, que ficou em 16º lugar na tabela, garantiu a última cota de premiação do Brasileirão: 15,2 milhões. Rebaixados, Ceará, Avaí, Atlético-GO e Juventude não vão embolsar nenhuma quantia.

Veja abaixo quanto cada clube garantiu no Brasileirão.

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  1. Palmeiras: R$ 45,0 milhões
  2. Internacional: R$ 42,7 milhões
  3. Fluminense: R$ 40,5 milhões
  4. Corinthians: R$ 38,2 milhões
  5. Flamengo: R$ 36,0 milhões
  6. Athletico: R$ 33,7 milhões
  7. Atlético-MG: R$ 31,5 milhões
  8. Fortaleza: R$ 29,2 milhões
  9. São Paulo: R$ 27,0 milhões
  10. América-MG: R$ 24,7 milhões
  11. Botafogo: R$ 19,3 milhões
  12. Santos: R$ 18,0 milhões
  13. Goiás: R$ 16,6 milhões
  14. Red Bull Bragantino: R$ 16,2 milhões
  15. Coritiba: R$ 15,7 milhões
  16. Cuiabá: R$ 15,2 milhões

Conforme calendário publicado pela CBF, o Brasileirão 2023 terá início em 16 de abril e será finalizado em 3 de dezembro, mantendo as 38 datas. Durante o campeonato, haverá paralisação durante as convocações de seleções: 20 a 28 de março, 12 a 20 de junho, 4 a 12 de setembro, 9 a 17 de outubro, e 13 a 21 de novembro. 

“Essa mudança era uma demanda antiga dos clubes, que a CBF finalmente vai atender. O futebol brasileiro tem de fazer o que é melhor, tanto para seus clubes quanto para a Seleção Brasileira. Queremos dar melhores condições para o trabalho de todos, valorizando nossas competições e o nosso futebol como um todo“, disse Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF.

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