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Brasileirão Série A: saiba quanto seu time embolsou de premiação

Campeonato organizado pela CBF distribuiu premiação milionária para 16 clubes

Por Bruno Romão em 13/11/2022 18:18 - Atualizado há 3 anos

Lucas Figueiredo/CBF

Com a edição 2022 do Brasileirão encerrada, cada time que não foi rebaixado para a Série B já sabe quanto irá embolsar de premiação. Campeão antecipado, o Palmeiras ficou com a maior fatia dos valores distribuídos pela CBF, já que a equipe paulista assegurou o pagamento de R$ 45 milhões. Vice-campeão, o Internacional, que bateu o campeão nacional na última rodada, embolsou R$ 42.7 milhões.

Conseguindo se salvar da degola, o Cuiabá ainda conseguiu um “bônus” importante. Isso porque o Dourado, que ficou em 16º lugar na tabela, garantiu a última cota de premiação do Brasileirão: 15,2 milhões. Rebaixados, Ceará, Avaí, Atlético-GO e Juventude não vão embolsar nenhuma quantia.

Veja abaixo quanto cada clube garantiu no Brasileirão.

  1. Palmeiras: R$ 45,0 milhões
  2. Internacional: R$ 42,7 milhões
  3. Fluminense: R$ 40,5 milhões
  4. Corinthians: R$ 38,2 milhões
  5. Flamengo: R$ 36,0 milhões
  6. Athletico: R$ 33,7 milhões
  7. Atlético-MG: R$ 31,5 milhões
  8. Fortaleza: R$ 29,2 milhões
  9. São Paulo: R$ 27,0 milhões
  10. América-MG: R$ 24,7 milhões
  11. Botafogo: R$ 19,3 milhões
  12. Santos: R$ 18,0 milhões
  13. Goiás: R$ 16,6 milhões
  14. Red Bull Bragantino: R$ 16,2 milhões
  15. Coritiba: R$ 15,7 milhões
  16. Cuiabá: R$ 15,2 milhões

Conforme calendário publicado pela CBF, o Brasileirão 2023 terá início em 16 de abril e será finalizado em 3 de dezembro, mantendo as 38 datas. Durante o campeonato, haverá paralisação durante as convocações de seleções: 20 a 28 de março, 12 a 20 de junho, 4 a 12 de setembro, 9 a 17 de outubro, e 13 a 21 de novembro. 

“Essa mudança era uma demanda antiga dos clubes, que a CBF finalmente vai atender. O futebol brasileiro tem de fazer o que é melhor, tanto para seus clubes quanto para a Seleção Brasileira. Queremos dar melhores condições para o trabalho de todos, valorizando nossas competições e o nosso futebol como um todo“, disse Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF.

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