Home Futebol Dudu apoia possível saída de Abel Ferreira do Palmeiras para dirigir o Brasil: “Faria um grande trabalho”

Dudu apoia possível saída de Abel Ferreira do Palmeiras para dirigir o Brasil: “Faria um grande trabalho”

Mesmo com a imensa perda para o clube, a possibilidade do português substituir Tite foi exaltada pelo camisa 7

Bruno Romão
Bruno Romão atua como redator do Torcedores.com na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Em entrevista ao programa Seleção SporTV, Dudu cogitou a possibilidade de Abel Ferreira deixar o Palmeiras para assumir a seleção brasileira. Ainda que o atual trabalho venha apresentando resultados magníficos, o atacante acredita que o atual comandante do Verdão poderia fazer história no time verde e amarelo, já que a qualidade do seu trabalho está mais do que provada.

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Mesmo com poucas chances de ser convocado, Dudu não escondeu o desejo de atuar na Copa do Mundo. Porém, ele evitou “cavar” uma vaga no grupo de Tite, acreditando que o técnico do Brasil será coerente em suas decisões.

“Vai ser uma Copa muito bonita, o pessoal está esperando há muito tempo. Será a primeira Copa no mundo árabe, fizeram estádios bonitos. Gostaria de estar participando, mas deixo para a comissão da seleção brasileira. Fizemos um grande trabalho no Palmeiras. Já estava entre os 26 fácil (se pudesse se convocar).”, disse.

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O Abel faria um grande trabalho, sabe administrar os jogadores, as pessoas que trabalham com ele. Se pintar essa oportunidade, tem que ir, ficaria muito honrado. Seria o primeiro estrangeiro. Se tiver esse privilégio, tem que ir, mostrar o que fez de melhor no Palmeiras na seleção brasileira.”, completou.

Elogiando a postura de Abel no Palmeiras, Dudu revelou os bastidores da conversa que teve após retornar do Catar. Se colocando à disposição do português para atuar em qualquer setor do campo, sua dedicação e empenho foram cruciais para que o atacante ganhasse a confiança do técnico.

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“Quando voltei do Catar, tive uma conversa com o Abel, ele não me conhecia e eu não conhecia ele. Falei que sempre me dedicava bastante e estava querendo ajudar o clube, que onde me colocasse do meio para frente eu estava disposto a dar o meu melhor. Ele disse que até um pouco atrás também, todo mundo sabe que me dedico e quero sempre ajudar. Onde ele me põe, faço o meu melhor. Tem jogos em que não vamos bem, mas procuro sempre ajudar meus companheiros”, contou.

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