Home Mídia Esportiva Mauro Cezar fala sobre reforço do Flamengo que ‘melou’: “E diziam que estava chegando”

Mauro Cezar fala sobre reforço do Flamengo que ‘melou’: “E diziam que estava chegando”

Divergência financeira é o principal entrave da negociação entre Flamengo e Olympique de Marselha pelo retorno do volante Gerson

Danielle Barbosa
Jornalista. Escrevendo para o Torcedores desde 2014.

Apesar do interesse de Gerson em retornar ao Flamengo, o Rubro-Negro tem encontrado dificuldade na negociação com o Olympique de Marselha. Segundo informações do ‘ge’, a principal divergência é financeira, já que o clube francês pede cerca de 20 milhões de euros pelo volante. O time carioca, por sua vez, quer adquirir apenas algo entre 50% e 60% dos direitos econômicos do jogador por um valor menor.

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O jornalista Mauro Cezar Pereira aproveitou o imbróglio para opinar sobre a negociação. No Twitter, o comentarista da Jovem Pan destacou a dificuldade do negócio e disparou contra perfis rubro-negros que já cravam o acerto.

“E diziam que estava chegando, que o pai do jogador disse sei lá o que, etc. Como temos alertado, negociação é dura. Ainda pode rolar (Fla também “desistiu” de outros, como Bruno Henrique), mas deixe pé atrás. Negociando com franceses, Thiago Mendes também queria, mas nunca veio”, escreveu Mauro Cezar, que completou:

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“Se Gerson realmente voltar ao Flamengo, quem chutou dirá que “antecipou”.  Os fatos devem ser noticiados enquanto fatos, enquanto realmente acontecem. Jornalismo não é adivinhação. Tolo é quem acredita nessas cascatas.”

Sobre Gerson no Flamengo:

Há alguns dias, o presidente do Olympique de Marselha, Pablo Longoria, admitiu as conversas com o Flamengo por Gerson. O mandatário francês, entretanto, destacou que não havia nenhum acerto pela transferência.

“Para começar, é verdade que estamos em negociação com o Flamengo, acho que isso já é público. Mas no momento ainda não há um acordo com o clube. Como vocês sabem, Gerson está no Brasil com nossa permissão. A análise geral da situação é importante, aqui não jogamos Playstation, não estamos jogando Fifa. É uma situação que envolve o jogador, sua personalidade, sua vontade, seu entorno”, disse Longoria.