Home Futebol Ameaças ao hexa? Tite elege três seleções para ficar de olho na Copa do Mundo 2022

Ameaças ao hexa? Tite elege três seleções para ficar de olho na Copa do Mundo 2022

Treinador da seleção brasileira não descartou eventuais surpresas no Mundial do Catar

Bruno Romão
Bruno Romão atua como redator do Torcedores.com na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Presente na Itália com a delegação do Brasil, Tite foi entrevistado pelo jornal TuttoSport e projetou a disputa da Copa do Mundo. Inicialmente, o técnico apontou as seleções favoritas ao título, grupo que contou com França, Argentina, Inglaterra, Bélgica e outros times. Na sequência, três equipes foram mencionadas como possíveis surpresas no Catar: Holanda, Dinamarca e Senegal.

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Pela história vitoriosa ao longo dos anos, a seleção sempre chega à Copa do Mundo como favorita. Natural e, portanto, devemos entender as expectativas dos fãs e da mídia, mas com tranquilidade temos que saber explorar nossas qualidades, aplicando os conceitos em que acreditamos. Acho que entre os favoritos estão também equipes como França, Argentina, Inglaterra, Bélgica, Alemanha, Portugal e Espanha, com uma nova geração de talentos. E depois fique de olho na Holanda, Dinamarca e Senegal.”, afirmou o comandante da seleção brasileira.

Entre as possíveis surpresas citadas por Tite, a Holanda já ocupou o papel de algoz do Brasil na Copa do Mundo. Em 2010, com uma grande atuação de Sneijder, o time europeu venceu o duelo pelas quartas de final por 2 a 1 e seguiu adiante no Mundial da África do Sul.

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Além disso, Tite ressaltou a prioridade após deixar o cargo na seleção brasileira. Anteriormente, o técnico informou que não pensa em trabalhar no futebol nacional, mesmo com uma possível oportunidade de retornar ao Corinthians.

“Depois da Copa, preciso descansar. Foram seis anos de muito trabalho na seleção e quero dedicar um tempo à minha família. Assumir que meu ciclo na seleção acabou é sinal de maturidade. Futuramente estarei aberto a ofertas, mas, repito, depois de um bom período de descanso”, contou.

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