Home Futebol Jornal revela chileno e alemão que são cotados para substituir Tite na seleção brasileira

Jornal revela chileno e alemão que são cotados para substituir Tite na seleção brasileira

CBF cogita contratar técnico gringo com intuito de promover trabalho inovador no Brasil

Bruno Romão
Bruno Romão atua como redator do Torcedores.com na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Com a saída de Tite concretizada após a eliminação na Copa do Mundo, uma situação de incógnita tomou conta da seleção brasileira. Por conta da escassez de nomes envolvendo o mercado nacional, a CBF pode contratar um estrangeiro. Ainda que nomes como Abel Ferreira e Jorge Jesus sejam especulados, outros profissionais que não falam português, de acordo com o jornal Mundo Deportivo, são bem avaliados nos bastidores.

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Inicialmente, o veículo relatou que Pep Guardiola, através da Nike, foi sondado para assumir a seleção brasileira. Porém, o objetivo do treinador em vencer a Champions League com o City, que acertou a renovação do espanhol, impediu o avanço das tratativas. Dessa forma, outra dupla tem chances de ser consultada: Manuel Pellegrini e Joachim Low.

Manuel Pellegrini é outro dos nomes que surgiram e o que eles (CBF) mais gostaram foi Low, que durante a Copa do Mundo no Brasil mostrou uma sensibilidade especial para com o povo brasileiro e conseguiu se conectar com todos respeitando as tradições do país”, contou o diário.

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Enquanto Pellegrini está empregado no Betis, clube em que está desenvolvendo um bom trabalho e tem vínculo até junho de 2025, Low se encontra livre no mercado. Campeão no Brasil, em 2014, o alemão, que ficou 15 anos no cargo, conseguiu dar um padrão de jogo importante ao time que foi algoz da seleção com o fatídico 7 a 1. Porém, o desgaste por resultados ruins fez com que o contrato, válido até depois da Copa do Mundo de 2022, fosse rompido.

Tenho muito orgulho do sucesso coletivo que tivemos. Por outro lado, também sou grato por algumas derrotas e desapontamentos, porque eles nos fizeram mais fortes.“, disse em sua despedida.

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