Home Futebol Botafogo tem “briga” na lateral-direita em 2023; veja quem disputa a vaga

Botafogo tem “briga” na lateral-direita em 2023; veja quem disputa a vaga

Setor é considerado uma das principais carências do atual elenco do Glorioso

Erick Montezano
Colaborador do Torcedores

Uma das principais carências identificadas no Botafogo é o setor da lateral direita, e a diretoria tem como meta reforçar o elenco nesta posição.

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Enquanto isso não acontece, Rafael e Daniel Borges são as principais opções do técnico português Luis Castro. Sendo assim, a concorrência segue aberta.

Um dos nomes tentados pela diretoria do Glorioso foi o de Giovanni González, jogador uruguaio que tem tido pouco espaço no Mallorca, da Espanha.

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Os dirigentes do clube carioca enxergam com bons olhos uma possível transferência, mas o negócio ainda não foi concluído.

No primeiro jogo do time principal na temporada, a vitória pelo placar de 2 a 1 sobre o Volta Redonda, Daniel Borges foi o escolhido para iniciar a partida. Rafael o substituiu apenas restando nove minutos para o fim da partida.

Na temporada de 2022, Daniel Borges já tinha sido quem mais atuou: 41 vezes, com um gol marcado e dez assistências.

Saravia, que já não faz parte do elenco, entrou em campo 29 vezes, com dois passes para gol. Rafael, de 32 anos de idade, disputou apenas oito partidas, uma vez que acabou sendo prejudicado por intensas lesões ao longo do ano ano passado.

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O antigo camisa 7 chegou a começar como titular no primeiro jogo de 2022, mas rompeu o tendão de Aquiles do pé esquerdo e ficou fora até o fim de agosto.

Na primeira vez que iniciou um jogo após a lesão, teve um choque de cabeça, fraturou ossos da face e ficou mais um mês afastado, até outubro, quando uma contusão muscular o fez perder as últimas esperanças de ter sequência na temporada.

Técnico do Botafogo segue com o discurso de meritocracia

Em entrevista pós-jogo contra o Volta Redonda, o técnico Luís Castro voltou a afirmar que só jogará quem estiver em um melhor momento:

“Estamos em um período em que todos têm que ter oportunidades. Depois, com a meritocracia, vamos ver o 11 base para seguirmos nosso caminho.”

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