Home Extracampo Pai de Neymar e Lucas Moura detonam jornalista da Globo: “Passou dos limites”

Pai de Neymar e Lucas Moura detonam jornalista da Globo: “Passou dos limites”

Craque do PSG, assim como Thiago Silva e Daniel Alves, foram cobrados após ataques terroristas em Brasília

Bruno Romão
Bruno Romão atua como redator do Torcedores.com na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Em discurso no programa Redação SporTV, Marcelo Barreto falou sobre os ataques de vandalismo que aconteceram em Brasília. Como o ato contou com apoiadores de Jair Bolsonaro, o apresentador acredita que os jogadores que manifestaram estar do lado do ex-presidente precisam sair em defesa da democracia. Dessa forma, os nomes de Neymar, Thiago Silva, Daniel Alves e Rivaldo foram mencionados pelo jornalista.

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“Neymar, Thiago Silva e Daniel Alves, jogadores da seleção brasileira, Rivaldo, pentacampeão do mundo com a seleção brasileira, e tem muitos outros (…) Esses jogadores, hoje, acho que seria muito importante que eles dissessem o seguinte: ‘Sou a favor do que aconteceu em Brasília porque votei no mesmo candidato que as pessoas que invadiram a sede dos três poderes’ ou ‘Sou contra, votei no mesmo candidato, mas acho que a democracia precisa ser preservada’.”, disse.

Neste cenário, a cobrança de Barreto logo causou uma grande repercussão na web. Sendo assim, nomes como o pai de Neymar e Lucas Moura repudiaram a postura, motivo pelo qual respostas duras foram escritas em publicação no Instagram da página “Fui Clear”, que contou com curtida do camisa 10 do PSG.

“Tá de brincadeira… vai caçar o que fazer… tem gente meu caráter, mas esse passou dos limites“, escreveu Neymar Pai.

“Piada!! E olha que eu gosto dele. Mas nessa ele foi mal demais, sem contar a parcialidade.“, reagiu Lucas Moura.

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Em nota oficial, a CBF condenou os ataques e deixou claro que a camisa do Brasil não possui cunho político. Diante disso, a entidade que controla o futebol nacional fez questão de destacar que a seleção é a representação de toda a população.

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A camisa da seleção brasileira é um símbolo da alegria do nosso povo. É para torcer, vibrar, amar o país. A CBF é uma entidade apartidária e democrática e estimula que a camisa seja usada para unir e não para separar os brasileiros. A entidade repudia veementemente que a nossa camisa seja usada em atos antidemocráticos e de vandalismo.”, afirmou o comunicado.

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